Guardada as devidas proporções e sotaques, os temas abordados (aluguéis e dimensões dos "apertamentos", transporte público, dias de chuva, ...) CAEM COMO UMA LUVA para a realidade Natalense!!!
sábado, 30 de junho de 2012
quinta-feira, 28 de junho de 2012
E agora, qual vinho devo escolher???
Agora no iG Receitas dá para montar cardápios completos - com entradas, principais e sobremesas que funcionam - e automaticamente ver sugestões de vinhos que combinam com essas escolhas. O serviço foi desenvolvido e é alimentado pela Wine Tag, que tem mais de 25 mil vinhos cadastrados e avaliados pelos usuários. A ferramenta faz o cruzamento entre as características das comidas e das uvas, com informações que ajudam a melhorar o repertório e a fazer outras escolhas no futuro.
Acesse o iG Receitas, selecione os pratos e, no fim da página, consulte a tabela com a relação de tintos e/ou brancos indicados para acompanhá-los. Mais opções são oferecidas ao clicar no link Mais vinhos, do lado inferior direito da indicação, onde também é possível fazer e avaliar harmonizações.
Exemplo:
Foto: iG Receitas
Pão italiano, azeite, manjericão, mussarela de búfala e rodelas de tomate: vai bem com uma tacinha de tinto italiano da uva montepulciano
Se começar com a bruschetta caprese (pão italiano temperado com azeite, sal, pimenta e alho e cobertura intercalada de mussarela de búfala e rodelas de tomate), ofereça uma tacinha de Montepulciano. Tinto italiano da Toscana.
Foto: iG ReceitasAmpliar
A massa gratinada e recheada de carne moída dá uma chance a tintos e brancos
O prato principal pode ser uma lasanha clássica, que leva carne moída, molhos de tomate e bechamel e é gratinada com parmesão. Dá para continuar entre os tintos (uma combinação de cabernet sauvignon, merlot e tannat ou um pinot noir da Patagônia Argentina). Mas a fórmula também abre possibilidades para brancos das uvas gewürztraminer ou chardonnay. Para quem acha que acompanhar a refeição inteira com uma bebida só é monótono, está aí uma janelinha de oportunidade.
FONTE: Redação iG Comida | 10/01/2012 13:01. Acessado em 28/06/2012, às 18h50min.
Incentivo aos Profissionais da Estratégia de Saúde da Família (antigo PSF)
O governo federal lançou, em setembro do ano passado, o PROVAB, Programa de Valorização da Atenção Básica através da Portaria Interministerial 2.087/ 2011 de 02.09.2011. O objetivo é levar médicos, cirurgiões dentistas e enfermeiras para municípios que tem dificuldade de contratar estes profissionais, particularmente, em pequenos municípios da região Norte e Nordeste. Os municípios habilitáveis estão definidos na Portaria nº 1.377/GM/MS, de 13 de junho de 2011.
No caso dos médicos serão 2.000 vagas, 1.000 para enfermeiros e 700 para cirurgiões dentistas. Os municípios devem se habilitar junto ao Ministério da Saúde e comprovar que podem garantir adequadas condições de trabalho para os profissionais (ver edital).
O programa foi aprovado na plenária da Comissão Nacional de Residência Médica pelo fato do governo incluir, como um dos atrativos do programa, para os médicos, a concessão de um bônus que poderá se utilizado para ingresso em programas de residência médica.
O programa está sendo implementado envolto em muita polêmica no seio das entidades médicas. As entidades nacionais aprovaram, por unanimidade, a iniciativa por ocasião da reunião realizada no dia 18 de agosto do ano passado, com a ressalva de que o bônus de 10% ao ano foi considerado excessivo.
Após mais discussões e pressão de todos os lados o governo concordou em restringir o programa a um ano de experiência (2012) e em fevereiro de 2013 concluir avaliação que poderá mantê-lo ou encerrá-lo. O médico que aderir neste ano não poderá renovar e terá 10% de bônus para ingresso na residência médica de acesso direto.
Em resumo o que foi aprovado ou, dito de outra maneira, o que o governo está prometendo:
1) O Programa será experimental neste primeiro ano e será avaliado, permanentemente, por uma Comissão de Implantação e Acompanhamento onde as entidades médicas terão assento;
2) Salários compatíveis com a região onde o município estiver integrado em valores equivalentes ao pago na Estratégia Saúde da Família;
3) Os médicos participantes terão vínculo estável com contratação pela CLT, garantias trabalhistas e direitos sociais;
4) Os médicos terão estabilidade e não poderão ser demitidos por motivos políticos;
5) Adotar medidas que visem fornecer condições adequadas e dignas para o exercício profissional, conforme exigências e especificações da Política Nacional de Atenção Básica e manuais de infraestrutura e equipamentos, tais como ambientes e processos de trabalho adequados às especificidades dos serviços, fornecimento de equipamentos necessários para o desempenho das funções, segurança e higiene nos locais de trabalho, instalações sanitárias e mínimas condições de conforto para o exercício profissional;
6) Os médicos terão supervisão presencial com preceptores ligados às universidades da região;
7) Garantia de acesso à internet e telemedicina como apoio ao trabalho médico;
8) Garantia de Curso de Especialização em Atenção Primária;
9) Compromisso de abertura de 1.000 novas vagas de Residência Médica em 2012;
10) Os médicos participantes terão direito a um bônus de 10% a ser utilizado para ingresso em Programas de Residência de acesso direto como Medicina de Família e Comunidade, Clinica Médica, Pediatria, Cirurgia Geral.
A Federação Nacional dos Médicos (FENAM) foi uma das entidades médicas que aprovou o programa após o Ministério da Saúde ter aceitado incorporar várias exigências para dar garantias de proteção ao médico e ao exercício da medicina nos municípios participantes. Vai também integrar a Comissão de Implantação e Acompanhamento. Sobre a matéria a FENAM divulgou NOTA OFICIAL esclarecendo seu posicionamento.
São João do Sabugi-RN foi contemplado pelo PROVAB.
Confira na Lista dos 950 Municípios que tiveram profissionaisselecionados no processo seletivo.
FONTE: Escrito por Waldir Cardoso, acessado em 28/06/2012, às 14h50min.
terça-feira, 26 de junho de 2012
Samsung brilha com recursos inovadores do Galaxy S III
Com monitoramento de olhos e identificação automática de fotos, novo smartphone da Samsung é rival de peso para o iPhone
Uau. Quando a Samsung quer ganhar, não brinca em serviço.
O novo aparelho Galaxy S III com Android tem vários recursos criados para humilhar o iPhone. É como um lutador de boxe entrar no ringue armado e com colete à prova de balas (nota do editor: o Galaxy S III está disponível no Brasil por R$ 2.100). A pergunta é: a combinação de todas essas novidades cria um aparelho perfeito? Ou o resultado é um “bem bolado” meio sem jeito?
LEIA OUTRAS ANÁLISES:
Novo MacBook Pro com tela do iPad é quase perfeito
Galaxy Y é smartphone básico com processador poderoso
Novo MacBook Pro com tela do iPad é quase perfeito
Galaxy Y é smartphone básico com processador poderoso
Primeiro detalhe: o aparelho é gigante. A tela de 4,8 polegadas é fantástica para fotos, vídeos, mapas e páginas da web. Mas não dá pra ter uma tela grande sem um corpo também grande. E esse aparelho está mais para uma fita de VHS do que para um maço de cigarros. É o velho dilema: um aparelho maior é melhor quando você está usando, mas um aparelho menor é melhor quando você está com ele no bolso.
Ainda assim, quando a Samsung tomou a decisão de criar um aparelho gigantesco, os designers fizeram um bom trabalho ao criar o corpo do produto. A parte traseira é de plástico com brilho, com cantos arredondados. Ele é superfino (0,8 centímetro, mais fino até do que o iPhone) e é muito agradável de segurar.
A Samsung não chama suas telas de Retina, mas ela na verdade tem mais pixels do que a do iPhone (1.280 x 720 contra 960 x 640). A resolução é quase igual, 306 pixels por polegada contra 326 do iPhone. É uma tela com tecnologia Amoled, com muito brilho e com consumo de energia relativamente baixo.
O Galaxy tem bateria removível e entrada para cartão de memória. Toma isso, Apple! Ele roda a versão mais recente do Android (4.0). A câmera traseira tira fotos de 8 megapixels, apesar de a qualidade não ser das melhores.
Recursos inovadores
Mais importante, os designers do aparelho uniram hardware e software para criar vários recursos interessantes e úteis. No iPhone, a Apple provavelmente babaria por alguns desses.
Smart Stay – a câmera frontal do aparelho monitora seus olhos. Quando você desvia o olhar do aparelho, a luz da tela diminui para economizar bateria. Quando você volta a olhar para o aparelho, a tela volta ao brilho normal. Sensacional.
Buddy Shot – o Galaxy sabe de quem são os rostos em uma foto. Quando você tira uma foto de um amigo, pode cadastrar o nome dele no aparelho. A partir daí, sempre que seu amigo sair em uma foto, a imagem é enviada para ele automaticamente.
Direct Call – se uma conversa de texto está ficando muito complicada, basta levar o aparelho ao ouvido. Ele automaticamente liga para a pessoa com quem você estava trocando mensagens.
Tap to top – dê um leve toque no alto do aparelho para voltar ao topo de uma lista.
Tilt zooming – com dois dedos na tela, incline o aparelho em sua direção ou na direção inversa para dar zoom ou afastar imagens, mapas e páginas.
Instant muting – silencie o aparelho simplesmente cobrindo a tela com a mão. Quando o aparelho é colocado com a tela virada para a mesa, chamadas telefônicas são jogadas para caixa postal. Boa sacada.
Palm swipe capture – Salve uma imagem da tela simplesmente passando a mão sobre ela, como se fosse um scanner.
Answering key – é possível atender uma chamada pressionando o botão Home e desligar a chamada apertando o botão On/Off. Sem precisar olhar na tela.
Todos os recursos são opcionais e ativados nas configurações do aparelho.
Outra ideia boa e meio maluca são os TecTiles, pequenos adesivos com circuitos eletrônicos embutidos (nos EUA, um pacote com cinco é vendido por US$ 15). Quando o aparelho se aproxima de um adesivo, ele ativa uma das ações pré-configuradas (ligar para alguém, mandar uma mensagem e por aí vai).
Por exemplo, um TecTile colado no seu carro pode ativar o Bluetooth quando você entra nele. Um adesivo na cama pode ativar o alarme. É um recurso divertido e inusitado.
Os pontos fracos
Nem todas as inovações são tão boas assim. Por exemplo, a Samsung promove intensamente o S Beam, que permite transferir fotos e outros arquivos entre aparelhos apenas encostando um no outro.
Infelizmente, a configuração desse recurso é mais complicada do que montar um armário de seis portas. Ambos os aparelhos devem ser Galaxy S III, ambos devem estar ligados e em uso e ambos devem ter os serviços corretos ativados (Wi-Fi Direct e S Beam). Até fazer tudo isso já dá tempo de mandar por e-mail.
Outro exemplo: além dos recursos-padrão de comando de voz do Android, o Galaxy oferece o S Voice, uma cópia do Siri, do iPhone.
Além das funções já conhecidas do Siri (“Ligue para mãe”, “me mostre a localização do restaurante XYZ”, “Qual a altitude do Everest?”), você pode usar o aparelho para abrir aplicativos, ajustar configurações (“Ligue a rede sem fio”), e gravar notas pessoais. Também dá para gerenciar chamadas (“Atender” ou “Rejeitar”), desligar o alarme e até controlar a câmera.
Na prática, porém, é difícil usar o S Voice. O número de frases aceitas é bem menor do que no Siri e, em meus testes, o S Voice simplesmente não funcionou direito.
Eu: Crie um compromisso com Charlie, quinta ao meio-dia.
Ela: Um erro inesperado ocorreu. Tente de novo.
Eu: Desligue o Wi-Fi.
Ela: Qual aplicativo quer abrir?
Eu: Grave minha voz.
Ela: Erro de rede. Tente novamente.
Mais decepções. Não há um botão físico para acionar a câmera. Não dá nem pra usar a tecla de volume, como no iPhone.
E é meio estranho que, após tirar uma foto, o aparelho ofereça atalhos para serviços como Group Cast, ChatON e Flipboard. Opções bem mais comuns, como e-mail e mensagem de texto, ficam escondidas em um submenu.
Há três botões iluminados na parte de baixo da tela: Home, Menu e Voltar. Mas, depois de alguns segundos, a luz é desligada para conservar bateria. Agora só há uma faixa preta na tela e você tem que adivinhar onde estão os botões. Rapidamente dá pra memorizar. Mas, ainda assim...
Samsung ou Apple?
Mas essas falhas são realmente mínimas em relação ao todo. O Galaxy S III é um aparelho espetacular, o melhor do mundo Android, disparado. Para muita gente, a pergunta agora é: Samsung ou Apple?
A opção da Samsung é mais personalizável. É possível configurar quais ícones aparecem no topo da tela (Wi-Fi, relógio e por aí vai). Dá pra escolher quais das 40 mil opçõs da câmera vão aparecer na tela. Uma barra revela o consumo exato de bateria de cada aplicativo, e assim por diante.
É claro que com muita flexibilidade vem também complexidade. O aparelho bombardeia o usuário com alertas e avisos. O aparelho praticamente exige um manual para que todos os recursos sejam aproveitados.
Com o iPhone você tem menos controle, mas tem acesso ao ecossistema da Apple: uma loja de músicas, aplicativos e vídeos integrada. Carregadores compatíveis com carros, hotéis e mais. Hardware e software que foram criados em conjunto e funcionam com muita consistência.
Mas, no aparelho da Samsung, você tem rede 4G (nos Estados Unidos), uma tela gigante e recursos bacanas em um corpo fino e elegante. Na galáxia dos smartphones, esse é uma estrela que brilha muito.
FONTE: Escrito por David Pogue, NYT | 26/06/2012 05:30:23, citado por http://tecnologia.ig.com.br/analise/smartphones/2012-06-26/galaxy-s-iii-da-samsung-brilha-com-recursos-inovadores.html, acessado em 26/06/2012, às 17h00min.
Bom para pensarmos...
Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Afiávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
FONTE: "Conselhos", em http://www.facebook.com/photo.php?fbid=435313016489873&set=a.313648971989612.76115.313631065324736&type=1&theater, acessado 26/06/2012, às 15h45min.
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Afiávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
FONTE: "Conselhos", em http://www.facebook.com/photo.php?fbid=435313016489873&set=a.313648971989612.76115.313631065324736&type=1&theater, acessado 26/06/2012, às 15h45min.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
GASTRONOMIA:Chocolate Quente
Doce, quente, encorpado. Não é de hoje que o chocolate quente aquece e conforta paladares. Há registros de que por volta do século XV a civilização maia já utilizava o cacau como moeda e também para fabricar bebidas.
“Depois de fermentadas, torradas, moídas e diluídas em água fria, as favas de cacau serviam de base para uma bebida amarga à qual juntavam fécula de milho, mel e pimenta: o chachau haa”, anota Pierre Léonforte, em um trecho do livro Delícias de Chocolate, da Editora Senac.
Os astecas também tinham sua predileção pelos prazeres do cacau em versão líquida. O xocoatl era igualmente obtido do processamento das favas de cacau. De aroma almiscarado, ressaltado com canela ou pimenta, era bebido quente ou morno e tido como sagrado e afrodisíaco por imperadores e militares. Essa versão, reservada a quem podia, em muito se assemelha ao popular chocolate quente, que também pode ser enriquecido com ervas e especiarias para ganhar novos sabores.
A convite do iG Comida, a chef Carola Crema, da La Vie por Carole Crema, de São Paulo, sugere diferentes combinações e dicas para não errar no preparo e espantar o friozinho.
RECEITAS:
CHOCOLATE QUENTE COM BAUNILHA
CHOCOLATE QUENTE COM ALECRIM E AZEITE
CHOCOLATE QUENTE CÍTRICO
CHOCOLATE QUENTE COM BAUNILHA
CHOCOLATE QUENTE COM ALECRIM E AZEITE
CHOCOLATE QUENTE CÍTRICO
Leite integralO melhor leite para preparar chocolate quente é o integral, porque ele tem mais gordura e é mais encorpado e proporciona um resultado espesso e cremoso. Portanto, não adianta economizar em calorias. Mais: adicionar um pouco de creme de leite fresco também dá um sabor especial. A sugestão é substituir um quarto do leite integral por creme de leite. Ou até mesmo adicioná-lo batido em ponto de chantilly, na finalização.
Chocolate puro
Para que a bebida não seja apenas um leite com aroma de chocolate, prefira o chocolate em pó puro. Evite os achocolatados, eles têm muito açúcar e menos sabor. Existe também a opção de usar cacau em pó, para aqueles que preferem uma bebida ainda mais forte e encorpada. Ou ainda derreter um pedaço de chocolate no leite quente.
Para que a bebida não seja apenas um leite com aroma de chocolate, prefira o chocolate em pó puro. Evite os achocolatados, eles têm muito açúcar e menos sabor. Existe também a opção de usar cacau em pó, para aqueles que preferem uma bebida ainda mais forte e encorpada. Ou ainda derreter um pedaço de chocolate no leite quente.
VEJA TAMBÉM: "O CHOCOLATE SÓ VAI DURAR 15 OU 20 ANOS"
O ponto de fervura Para que o sabor do chocolate se incorpore ao leite é preciso ferver os dois juntos. “Aprendi esse truque com a minha mãe e não sei se tem uma explicação técnica para isso", diz Carole Crema. "Mas já tentei fazer diferente e não ficou a mesma coisa. Acredito que a fervura ajude a liberar os aromas e apurar a textura”.
Especiarias e ervas para dar saborDepois de misturar o leite ao chocolate em pó ou ao cacau, adicione especiarias para ferver junto e aromatizar. Com cuidado. “É importante não colocar temperos demais para não mascarar o sabor do chocolate”. Entre as mais indicadas estão: canela em pau, cardamomo, anis estrelado, fava de baunilha e pimentas em grão. Também é possível fazer infusões com ervas como alecrim e manjericão. “Raspas de limão, laranja e tangerina ficam excelentes. Até um pouco de azeite ou camomila combinam."
Para um chocolate mais “quente”Para aquecer ainda mais o chocolate quente pode-se incorporar alguma bebida à receita. “O álcool pode entrar tanto para dar sabor, quanto apenas para dar o efeito. O rum e o conhaque, por exemplo, são mais neutros, já os licores vão emprestar um sabor extra à bebida, como o Cointreau (laranja), Amaretto (amêndoas) e o licor de café”. Aqui também vale a parcimônia para que a bebida não se sobreponha ao chocolate. “Não tem muita regra, o importante e fazer combinações de acordo com o seu paladar”.
Especiarias e ervas para dar saborDepois de misturar o leite ao chocolate em pó ou ao cacau, adicione especiarias para ferver junto e aromatizar. Com cuidado. “É importante não colocar temperos demais para não mascarar o sabor do chocolate”. Entre as mais indicadas estão: canela em pau, cardamomo, anis estrelado, fava de baunilha e pimentas em grão. Também é possível fazer infusões com ervas como alecrim e manjericão. “Raspas de limão, laranja e tangerina ficam excelentes. Até um pouco de azeite ou camomila combinam."
Para um chocolate mais “quente”Para aquecer ainda mais o chocolate quente pode-se incorporar alguma bebida à receita. “O álcool pode entrar tanto para dar sabor, quanto apenas para dar o efeito. O rum e o conhaque, por exemplo, são mais neutros, já os licores vão emprestar um sabor extra à bebida, como o Cointreau (laranja), Amaretto (amêndoas) e o licor de café”. Aqui também vale a parcimônia para que a bebida não se sobreponha ao chocolate. “Não tem muita regra, o importante e fazer combinações de acordo com o seu paladar”.
Chocolate submarino
Coloque um bom pedaço de chocolate em barra no fundo da xícara e derrame o leite bem quente por cima, para derreter. A mistura fica saborosa e cremosa, indica Carole.
Coloque um bom pedaço de chocolate em barra no fundo da xícara e derrame o leite bem quente por cima, para derreter. A mistura fica saborosa e cremosa, indica Carole.
LEIA TAMBÉM: SABIA QUE CHOCOLATE BRANCO NÃO É CHOCOLATE?
FONTE: Larissa Januário, especial para o iG São Paulo. http://comida.ig.com.br/bebidas/chocolate-quente-e-uma-coisinha-a-mais/n1237631825659.html ACESSADO EM 22/06/2012, às 12h30min.
Assinar:
Postagens (Atom)