Meu Rincão

Minha terra não é de todos;
Apenas de quem a ama!
Minha terra não tem tudo;
Apenas o essencial!
Minha terra não tem pressa;
Mas, às vezes, corre!
Minha terra não é grande;
Apenas suficiente!
Minha terra é rica:
Cultura, vanguarda, tradição...
Minha terra perfeita? É, não!
É quase humana, mãe!
É mutante:
Cinzenta , estorricada,
De repente, verde, encharcada!
É sensível, persistente, alegre...
Minha terra enche-me de saudade
Sua água revigora-me
É renovação!
São, do Sabugi,
João.

PR_SJS

sábado, 1 de dezembro de 2012

AIDS...






Os novos rostos da epidemia de aids

Vírus HIV volta a ameaçar jovens gays, sem excluir mulheres e idosos: “camisinha é usada só para evitar gravidez”, diz universitário homossexual infectado aos 20 anos

Fernanda Aranda , iG São Paulo 
Bernardo é homossexual, universitário, tem 20 anos, namora firme e é fã de música eletrônica. O manto do anonimato sobre a verdadeira identidade, no entanto, ele vestiu depois de não usar camisinha no relacionamento fixo.
O jovem entrou para os números da aids no Brasil em 2012 e personifica o rosto da epidemia brasileira desenhado a partir dos registros mais recentes. No País, segundo balanço provisório do Ministério da Saúde, é crescente a parcela de homossexuais com menos de 24 anos contaminados pelo vírus HIV .
“Há 10 anos, os homens jovens que fazem sexo com homens representavam 40% dos novos registros em menores de 24 anos. Hoje, os gays já são metade destes novos casos, de acordo com nossas informações, ainda provisórias”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Oficialmente, pelos dados já tabulados, as relações homossexuais e bissexuais representam 32,2% das formas de contaminação masculinas em qualquer idade.
A maior participação dos homossexuais nos números repete o início da epidemia nacional, nos anos 1980, quando os gays eram o alvo principal das infecção, que destruía o organismo e condenava os soropositivos a uma curta sobrevivência – no máximo 2 anos.
Neste Dia Mundial de Luta Contra a Aids, os especialistas comemoram os avanços na medicina que ampliaram a sobrevivência dos infectados e sabem que associar a doença à homossexualidade é errada, preconceituosa e fadada ao fracasso.
A própria história da aids confirma isso. Há 30 anos, no início do contágio pelo vírus HIV, a doença chegou a ser chamada de "peste gay" e deu falsa a sensação de imunidade aos homens heterossexuais e às mulheres. A ideia, no entanto, caiu por terra em menos de três anos. Os homens que fazem sexo com mulheres foram somados aos 34,2 milhões de habitantes do planeta que hoje vivem com o vírus HIV e, no Brasil, 48% dos pacientes do sexo masculino contraíram a doença em relações heterossexuais desprotegidas.
“Deste total de 34 milhões com aids no mundo, 47% são do sexo feminino e na África, 65% dos casos são em mulheres”, ressalta Pedro Chequer, coordenador da Unaids no Brasil, entidade das Nações Unidas que trata da aids.
O consenso entre os estudiosos é de que o retorno dos homossexuais para o epicentro da aids não significa que os outros grupos possam ser excluídos das campanhas preventivas. Porém, é consenso também que os jovens gays precisam de atenção especial nas divulgações preventivas que reforçam a importância de não negligenciar o preservativo.
“Meus amigos heteros dizem que usam camisinha, mas a única preocupação é com a gravidez fora de hora. Como entre os gays não há possibilidade de gestação, o preservativo fica de lado. É um erro enorme e eu acho que nunca vou me perdoar por ter cometido esta falha”, diz Bernardo que foi contaminado pelo namorado, em uma relação estável e que o deixou “perigosamente confortável” para abandonar a prevenção.
O companheiro também descobriu ser soropositivo quase de forma simultânea à revelação de Bernardo. Juntos, eles precisaram superar o "autopreconceito" e as novas demandas no relacionamento impostas pela doença.
Múltiplas faces:
Veja quem está vulnerável ao HIV
Estão vulneráveis ao HIV metade dos brasileiros que admitem transar sem camisinha logo na primeira vez com o parceiro. Foto: Getty Images
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“Esta geração não perdeu ídolos para a aids”, sentenciou Padilha, tentando desvendar os motivos para metade dos jovens brasileiros admitir que não usa camisinha logo na primeira relação sexual, independentemente do sexo do parceiro.
Eles nasceram em uma época em que as feridas da aids foram cicatrizadas com a criação de medicamentos eficazes, que permitem vida praticamente normal aos portadores. Cresceram em meio aos estudos científicos que apontam como realidade possível uma vacina preventiva da doença .
Mas também são estes fatores, já alertou a fundadora do Instituto Cultural Barong, Marta McBritton – ela organiza caravanas pelo Brasil todo para distribuir camisinhas e explicar como usá-las – que deixaram o perfil da aids multifacetado.
Jovens gays dividem espaço nos registros com idosos que passaram a usar medicamentos para a disfunção erétil, voltaram à vida sexual ativa, mas temem que o preservativo ameace a potência sexual. Também dão rosto aos casos nacionais as mulheres com mais de 60 anos, que contraíram aids do marido, mas nem desconfiam estarem infectadas.
O governo federal também alerta para as meninas com menos de 20 anos, mais numerosas na aids, fazendo com que a faixa etária seja a única em que a proporção de infectadas é maior do que a de infectados: 1,4 casos entre elas para 1 caso entre eles (no restante do recorte etário a incidência é inversa, sendo os homens maioria).
Mais recentemente, usuários de crack – que somam 1,2 milhão no País – também ingressaram para o grupo de vulneráveis ao HIV.
“Os usuários de droga ainda representam quase 20% do total de formas de transmissão”, alertou Chequer.
“Já sabemos que não apenas os dependentes de drogas injetáveis (que compartilham seringas) correm risco. As nações já estão preocupadas com os que usam crack, já que a droga (fumada em cachimbo) favorece o comportamento sexual de risco.”
Costurados pelo preconceito
A linha que costura todos estes rostos à epidemia de aids, avalia Bernardo, é o preconceito. “Eu mesmo só atestei o quanto era preconceituoso depois que descobri ser soropositivo”, diz ele, sem reservas.
Divulgação
A mão de Bernardo, soropositivo, fazendo coração com a mão do namorado. Ambos têm menos de 25 anos e descobriram juntos serem portadores do vírus HIV
“Sou estudante da área da saúde mas, assim como muita gente, acreditava que aids só era problema dos promíscuos, dos baderneiros ou dos miseráveis. Fiz o teste da aids tendo certeza que o resultado era negativo. Quando o ‘positivo’ apareceu senti nojo de mim. Era raiva, culpa e medo. Medo de que me olhassem como eu olhava para quem tem HIV.”
São 11 meses vivendo com HIV, em um sigilo absoluto, com medo do julgamento alheio, o que justifica a opção de manter a doença em segredo para pais, irmão e amigos mais próximos.
“Pensei em suicídio, virei um nada. Daí descobri que a vida com o HIV pode ser mais leve e fiz um site para ajudar e desabafar com as pessoas, inúmeras, em situação parecida com a minha, osoropositivonet ".
"A minha vida está mais calma, tenho muitos planos. O HIV acabou me unindo ainda mais ao meu namorado. Mas não é nada bom ter o vírus. O melhor é usar camisinha”, diz Bernardo, esperando que a mensagem chegue aos homossexuais, heterossexuais, jovens, idosos, meninos, meninas e aos 135 mil brasileiros que têm aids e nem imaginam ser portadores do vírus .




FONTE: Escrito por Fernanda Aranda , iG São Paulo , acessado em 01/12/2012, às 21h10min.



quarta-feira, 28 de novembro de 2012

iPad Mini...





Anatel aprova venda do iPad Mini e de novo modelo do iPad no Brasil

Chegada dos aparelhos às lojas agora depende apenas da Apple

iG São Paulo 
A Anatel publicou nesta quarta-feira (28) em seu site os certificados de homologação do iPad Mini e do iPad de 4ª geração. Isso significa que os produtos estão liberados para venda no Brasil. Agora, a chegada dos produtos às lojas depende apenas de negociações da Apple com varejistas.
Até o momento, a Apple não comunicou quando os produtos serão lançados, mas espera-se que eles cheguem a tempo do Natal. 
Veja imagens do lançamento do iPad Mini
iPad Mini é menor que o iPad original, que tem tela de 9,7 polegadas. Foto: AFP
7/10
Lançado no início deste mês nos Estados Unidos e alguns outros países, o iPad Mini tem tela de 7,9 polegadas e versões com Wi-Fi e 3G de 16 GB, 32 GB e 64 GB. Com o aparelho, a Apple entra no mercado de tablets menores, que tem o Kindle Fire HD , o Nexus 7 , e os modelos da linha Galaxy entre os aparelhos de maior destaque.
O iPad de 4ª geração foi lançado discretamente no mesmo evento do iPad Mini. As diferenças em relação ao iPad de 3ª geração, atualmente vendido no Brasil, são o processador mais potente e o conector menor, do tipo Lightning, o mesmo usado no iPhone 5.




FONTE: iG, acessado em 28/11/2012, às 20h30min.

Olhe o Lula (de olho) lá...







Lula e Sophia Loren: o ex-presidente e a estrela do calendário Pirelli: ninguém resistiu a prestar atenção ao belo colo da atriz / Foto de celular
Quem mais chamou atenção na festa de lançamento do calendário Pirelli 2013, nessa terça-feira (27/11), no Píer Mauá, não foram alguns estrangeiros que estiveram no evento, de jeito nenhum! FoiLuiz Inácio Lula da Silva.
Desde que Lula chegou, depois de todos estarem lá (amiga do ex-presidente diz que ele fez de propósito) não teve pra mais ninguém, virou o centro! Sentou-se com Sophia Loren, estrela do calendário: ela prestava mais atenção a ele, do que ele a ela. Talvez tenha reparado além do normal no belo colo da atriz italiana que, aos 78 anos, segura o decotão sem causar vexame. Olhar o par de seios avantajados ali a poucos centímetros era inevitável!
O ator Owen Wilson, por exemplo, pediu para ser fotografado com o ex-líder sindical mais famoso doBrasil, que foi um dos homenageados: recebeu um prêmio pelo seu trabalho à frente do Governo brasileiro! E olha que ali estavam muitas mulheres bonitas, ou melhor, bonitíssimas como Petra Nemcova, Afef Jnifen e Kyleigh Kuhn - o segundo decote mais atraente: ia até o umbigo, sem exageros. Além do ator Owen Wilson, outro que gostou muito de tudo foi Stephen Dorff, que sentou à mesa do casal Marco Aurélio Badaró e Chris Pitanguy!
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Enviado por: Lu Lacerda






FONTE: iG, acessado em 28/11/2012, às 20h10min.

Esculturas da Mãe Natureza...






Fenômenos naturais criam 'pinturas e esculturas' exóticas

Galeria reúne fotos de estruturas com formas e cores surpreendentes, criadas pela natureza

BBC 
BBC
Esta formação rochosa no Parque Estadual Vale do Fogo,nos EUA, é uma estranha estrutura natural "esculpida" pelo vento, cuja forma se assemelha a um elefante . Foto: Steffen e Alexandra Sailer / Cater New
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As imagens reunidas pela agência Caters expõem desde as vívidas cores de uma fonte de águas termais até uma formação rochosa que lembra uma escultura reproduzindo um elefante.
Todas estas ''obras'' foram, na verdade, ''pintadas e esculpidas'' pela natureza.
As fotos mostram belas estruturas formadas por fenômenos naturais ao longo de séculos ou até milhões de anos.
Muitas delas chegam a se parecer com paisagens de mundos imaginários, mas são estrutuas bem reais de nosso mundo, cujo formato exótico se deve tão somente ao toque da natureza.

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Alguns destes fenômenos naturais ainda deixam cientistas perplexos e atraem visitantes que querem apreciar de perto as formas intricadas.





    FONTE: iG, acessado em 28/11/2012, às 20h15min.