Há cerca de meia hora, Jajá postou na Net que se afastará do cenário sócio-político-cultural durante 3 dias por recomendações médicas devido a um espasmo brônquico decorrente de uma bronquite bacteriana, cancelando toda a agenda.
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Segundo a EQUIPE DE JOSÉ AGRIPINO (Posted by: joseagripino on: Julho 22, 2009)
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Gripe suína: governo federal só é ágil na propaganda
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Como o governo federal tem agido com relação à gripe suína. Este artigo poderá esclarecer algo sobre como funciona a máquina no governo.
(Equipe Agripino)
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Ainda persistem dúvidas sobre qual a dimensão e os riscos reais da chamada gripe suína para o País e o mundo. Quando apareceram os primeiros casos, há cerca de cinco meses, houve, até mesmo, alertas quanto à possibilidade de estarmos enfrentando uma nova febre espanhola, a epidemia que dizimou entre 20 a 40 milhões de pessoas nos anos de 1918 e 1919.
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No final das contas, os especialistas parecem se entender que a pandemia não é absolutamente letal. A gripe suína, que já atingiu 140 mil pessoas ao redor do mundo, teria uma taxa de mortalidade inferior a 1%, menor do que a da gripe comum. O Brasil, até a noite de terça-feira, contabilizava 22 mortes, nove delas no estado de São Paulo. Há óbitos também em estados como Paraná e Rio Grande do Sul.
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Independentemente da gravidade da doença, o País está preparado para enfrentar uma epidemia viral de grande porte, qualquer que seja ela? Se os números do orçamento forem utilizados para responder à questão, a resposta será negativa. Até o final da semana passada, por exemplo, dos R$ 146,2 milhões previstos para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária na rubrica prevenção para o enfrentamento da influenza, apenas R$ 19 milhões tinham sido liberados. Os números são da assessoria de orçamento do DEM em consulta ao Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), do Ministério do Planejamento.
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Em maio, o governo federal editou uma Medida Provisória exatamente para combater a Influenza. A MP prevê novos R$ 129 milhões para evitar a propagação da pandemia. No dia em que a medida foi editada, 21 de maio, o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, anunciou que a verba já estaria disponível na semana seguinte. Para tentar ser mais ágil, o governo, inclusive, dividiu os recurso da Medida Provisória por vários órgãos do Executivo: Saúde, Fazenda, Defesa, Desenvolvimento Agrário e Meio Ambiente.
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Apesar de tanto empenho, os resultados ainda são pífios. Até a última sexta-feira, somente R$ 11 milhões da MP saíram dos cofres públicos. Por exemplo, parte dos recursos seria distribuída entre as Companhias Docas – do Rio de Janeiro (R$ 70 mil), Espírito Santo (R$ 35 mil), Bahia (R$ 105 mil), São Paulo (R$ 35 mil), Pará (R$ 70 mil) e Rio Grande do Norte (R$ 35 mil) – as companhias, no entanto, ainda estão a ver navios, já que nenhum Real foi liberado.
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Para os padrões do atual governo, a parcela da MP empenhada até pode ser considerada alta: 48%. Mas, de acordo com o levantamento da ONG Contas Abertas, 25% da quantia estão destinados a serviços de publicidade, “incluindo planejamento, estudo, concepção, execução e distribuição de campanhas e peças publicitárias no Brasil e no exterior”. Traduzindo em valores, dos R$ 8,7 milhões da rubrica prevenção, preparação e enfrentamento para a pandemia de influência, R$ 8,2 milhões vão para propaganda.
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O que se percebe então é a crônica dificuldade do governo em gastar adequadamente recursos que já tem em disponibilidade. Se o problema vai além da comunicação, o Executivo continua bastante inábil para lidar com a pandemia. Utilizar recursos para alertar a população sobre a gravidade da doença é importante, mas, por enquanto, lenta em executar o orçamento, a administração central parece torcer para que a gripe suína não se alastre com a velocidade e nem seja tão letal como se havia previsto inicialmente.
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A opinião de PR_SJS é de que o investimento em informação à POPULAÇÃO BRASILEIRA é condição sine qua non para um combate eficaz ao vírus da Influenza A-H1N1!
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PR_SJS não concorda com a denominação “PROPAGANDA” utilizada pela Equipe Agripino, ao mesmo tempo, concorda que as medidas preventivas e informativas partiram muito “tartarugamente” das entidades competentes no âmbito dos executivos das 3 esferas, especialmente, do federal nos setores de desembarque de passageiros em terminais internacionais portuários, rodoviários e aeroportuários!
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A opinião de PR_SJS é de que o investimento em informação à POPULAÇÃO BRASILEIRA é condição sine qua non para um combate eficaz ao vírus da Influenza A-H1N1!
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PR_SJS não concorda com a denominação “PROPAGANDA” utilizada pela Equipe Agripino, ao mesmo tempo, concorda que as medidas preventivas e informativas partiram muito “tartarugamente” das entidades competentes no âmbito dos executivos das 3 esferas, especialmente, do federal nos setores de desembarque de passageiros em terminais internacionais portuários, rodoviários e aeroportuários!
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