terça-feira, 29 de setembro de 2009
Brasil Firma Parceria com Laboratório Privado para Desenvolver Vacina contra Dengue
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O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, no Reino Unido desde segunda-feira, anunciou nesta sexta-feira (25) em Londres o desenvolvimento de uma vacina contra a dengue em parceria com o laboratório britânico GlaxoSmithKline (GSK).
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O custo de desenvolvimento, de 70 milhões de euros (quase R$ 184 milhões), será dividido igualmente entre o governo brasileiro e a gigante farmacêutica.
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A GSK participará da montagem de uma unidade de pesquisa e desenvolvimento na Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro. O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento será voltado a tecnologias para a "prevenção e atenção" a três doenças: dengue, malária e febre amarela. Na primeira etapa, a prioridade será o desenvolvimento de uma vacina contra a dengue.
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O ministro admitiu que o desenvolvimento da vacina não é simples: “Primeiro é preciso desenvolver um protótipo, depois produzi-lo em escala semi-industrial, depois testar em animais, depois testar em seres humanos, é um longo caminho a ser desenvolvido.”
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Pouco depois do anúncio, a assessoria do Ministério esclareceu que Temporão ponderou que, em um cenário absolutamente otimista, seriam necessários pelo menos cinco anos para que a pesquisa dê resultado. “Sabemos que entre o desenvolvimento de uma vacina e toda a fase de testes leva-se um bom tempo até se pensar no início da produção”, explicou a assessoria.
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Segundo Temporão, essa é a primeira parceria público-privada do Brasil na área de produção de vacinas. Mas há uma antiga parceria entre o Instituto Butantan (público, subordinado ao governo de São Paulo) e a francesa Sanofi-Aventis, para o desenvolvimento de vacinas.
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A semana de Temporão em Londres foi dedicada a fortalecer a indústria farmacêutica e de equipamentos de saúde no Brasil. Empresários brasileiros acompanham a comitiva.
Segundo a pasta, o Brasil tem um déficit de US$ 7 bilhões na balança comercial do setor de saúde, que representa 8% do PIB, movimenta R$ 160 bilhões a cada ano e emprega 10% da população brasileira ativa.
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O diagnóstico oficial é que o país é dependente de importações de vacinas, medicamentos, fármacos, reagentes e equipamentos para diagnósticos e equipamentos hospitalares. E que só parcerias vão impulsionar a capacidade local de inovação e produção. “O país deixa de apenas comprar pacotes básicos de transferência de tecnologia para a construção de uma relação que permite o desenvolvimento de insumos desde a sua fase de pesquisa”, afirmou Temporão.
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Pesquisas de uma vacina contra a dengue já estão em andamento na Fiocruz mas ainda não conseguiram proteger contra os quatro sorotipos da dengue.
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Segundo nota do ministério, a parceria anunciada nesta sexta-feira "é um dos desdobramentos" do acordo de transferência tecnológica para a produção nacional de vacina para pneumococo, assinado em agosto com a Glaxo. A vacina que protege contra meningite bacteriana e pneumonia entrará no calendário nacional de imunização em 2010. O investimento de produção e distribuição será de cerca de 1,5 bilhão de euros (quase R$ 4 bilhões).
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De Londes, Temporão segue para Washington, onde assina carta de intenções entre o Instituto Nacional de Câncer (Inca) e o National Cancer Institute sobre cooperação na área de pesquisa de câncer de mama.
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Fonte: Portal G1
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
O Presente de Fim de Ano da FIAT para os Brasileiros
De acordo com www.fastdriver.com.br , a FIAT usa pra valer a “Lei de Lavoisier” e repagina as plataformas de sua subsidiárias/parceiras. E uma dessas transformações deverá chegar às terras tupiniquins no início de outubro. Confira as fotos capturadas no referido site:
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Parecia que a Fiat já havia esgotado as possibilidades de explorar a plataforma do Cinquecento, o compacto Premium que chegará ao Brasil na semana que vem. Depois de mostrar o 695 “Tributo Ferrari”, a Abarth, a divisão de pequenos esportivos, revela desta vez o 500 R3T.
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E a nova aposta da marca é transformar o Cinquecento em carro de rali. Com isso, o modelo ganhou um conjunto de faróis que faz lembrar o glorioso Lancia Stratus, novos pneus mistos, saídas do escapamentos duplas e motor 1.4 turbo de 180 cv.
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O propulsor passou a contar com um turbo de geometria fixa Garrett GT 1446 e um câmbio de seis marchas sequencial. A estreia do novo carro de rali italiano será no Rali de San Remo neste fim de semana na Itália.
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As duas marcas têm pouco a ver exceto pelo caráter esportivo, mas a Fiat encontrou um jeito para que a Ferrari e a Abarth trabalhassem juntas. Forneceu um Cinquecento, seu carro vedete do momento e pediu uma versão extremamente esportiva.
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O resultado chama-se Abarth 695 “Tributo Ferrari”, um Cinquecento com motor 1.4 Turbo (o mesmo do Punto T-Jet) com mais de 180 cv de potência e câmbio automatizado de acionamento no volante.
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As rodas são aro 17 polegadas e o visual, bem, o visual é inspirado justamente na Ferrari. Desde as listas no capô e teto, passando pelas rodas, até os novos para-choques com direito a difusor traseiro e escapes duplos, o 695 tem seus toques de Ferrari.
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Segundo a Fiat, os engenheiros da Ferrari ajudaram a equipe da Abarth a melhorar o comportamento do pequeno esportivo, uma contribuição e tanto para os fãs da marca. A Abarth mostrará seu novo modelo no Salão de Frankfurt e passa a comercializar o 695 este ano com produção limitada.
Gasolina dos Contribuintes, é Refrigerante pro Senado...
Pois é...
Vou considerar que a reciclagem chegou ao "altiplano" brasiliense: o que já considerava notícia velha voltou a ser manchete.
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Assim, precavenha-se tomando um protetor gástrico e leia o porquê ELES se engalfinham tanto em busca de seu VOTO (e do meu, também), assim, SOMOS CULPADOS todos e cada um pela única empresa ESTATAL brasileira "imprivatizável": a "Bras Ilha da Fantasia"!
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Eis o que Thiago Faria e Andréia Sadi, publicaram em 27/09/2009, no Portal R7:
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"Senadores queimam em três meses combustível suficiente para rodar 18 anos ...
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Foram mais de R$ 330 mil gastos em postos de gasolina apenas de junho a agosto.
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Imagine quanto um táxi em São Paulo, a maior cidade do país, roda em média por dia e quanto ele gasta de combustível. É bastante, certo? Então saiba que o Senado gastou de junho a agosto combustível suficiente para que este mesmo táxi rodasse por 18 anos.
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O cálculo feito pelo R7 teve como base apenas o que os 81 senadores desembolsaram em postos de gasolina com o dinheiro extra que recebem todo mês para bancar despesas do mandato, a chamada verba indenizatória. Hoje, esse valor é de R$ 15 mil e serve também para alugar escritórios no Estado de origem, fazer viagens, pagar restaurantes, consultorias e propaganda em jornais, rádio, TV e internet.
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Nos últimos três meses, foram mais de R$ 330 mil usados para abastecer os carros dos senadores e de assessores em visitas a cidades dos Estados de origem, fora de Brasília. Até porque na capital federal cada senador já tem direito a um carro com motorista e não precisa se preocupar com a gasolina.
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Esse valor é suficiente para garantir o tanque cheio de um táxi durante 18 anos, considerando que um taxista gasta em média R$ 1.485 por mês em São Paulo rodando 200 km por dia e pagando R$ 2,476 o litro da gasolina num carro que faz 10 km por litro. Para obter esses valores, o R7 cruzou dados do Sindicato dos Taxistas Autônomos de São Paulo, pela Fetacesp (Federação dos Taxistas Autônomos do Estado de São Paulo) e de alguns taxistas da cidade.
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Chegar a estes números só foi possível porque desde junho os senadores são obrigados a divulgar as notas fiscais (saiba como fiscalizar). A medida foi aplicada para as notas recolhidas pelos senadores a partir de abril, que também estão no site. Antes disso, as despesas eram justificadas apenas pelas categorias a que elas se referiam, como divulgação, locação de imóveis, telefones, entre outros, o que dificultava em muito saber para onde esse dinheiro ia de fato.
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Colaboraram Wanderley Preite Sobrinho, Gisele Silva e Carolina Franco, do R7"
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Campeão de gastos no Senado usou dez vezes mais combustível que um taxista:
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Gilberto Goellner gastou quase R$ 15 mil em agosto e disse que gasolina foi usada em viagens pelo interior do Mato Grosso.
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"O R7 fez um ranking com os dez senadores que mais gastaram combustível nos últimos três meses e o campeão é o senador de Mato Grosso Gilberto Goellner (DEM), que torrou R$ 26.254,68 nesse período. Marconi Perillo (PSDB), do Estado vizinho Goiás, aparece em segundo, com um gasto de R$ 16.474,31. Logo atrás está Expedito Júnior (sem partido-RO), que usou R$ R$ 15.016."
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E o nosso RN foi o único a emplacar uma dobradinha entre os dez mais! Confira a lista:
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1. Gilberto Goellner (DEM-MT) - R$ 26.254,68
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2. Marconi Perillo (PSDB-GO) - R$ 16.474,31
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3. Expedito Júnior (sem partido-RO) - R$ 15.016,00
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4. Augusto Botelho (PT-RR) - R$ 13.721,61
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5. Mário Couto (PSDB-PA) - R$ 13.581,23
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6. Magno Malta (PR-ES) - R$ 13.169,15
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7. Mão Santa (sem partido-PI) - R$ 11.117,83 (que ironia!)
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8. Garibaldi Alves (PMDB-RN) - R$ 10.752,06
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9. Cícero Lucena (PSDB – PB) - R$ 9.808,15
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10. José Agripino (DEM - RN) - R$ 8.964,68
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"(...) Alves e Agripino também justificaram o gasto com visitas às cidades do interior do Estado (...)."
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Justificativas dos demais "rankiados" poderão ser vistas em http://noticias.r7.com/brasil/noticias/outro-lado-senadores-justificam-gastos-com-viagens-pelo-interior-20090927.html
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Siiiim, quanto à "reciclagem", referia-me ao fato/hábito, mas, nesse caso, ao vício (ver o Aurélio) de insistirmos em reutilizarmos objetos obsoletos, que GASTAM demais e que apresentam um baixíssimo rendimento! Mas esse fato já havia comentado em um de meus desabafos acerca de um certo suplente de Deputado Federal potiguar que em menos de um (pois assumira em pleno ÚLTIMO recesso, ou seja, não pisou em Brasília, contudo, fez questão de consumir toda a verba indenizatória a qual tinha direito, atitude legal, porém, imoral). Seu comportamento tanto foi aprovado que ele foi eleito em 2006 para a Assembleia Potiguar!
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