Minha terra não é de todos;
Apenas de quem a ama!
Minha terra não tem tudo;
Apenas o essencial!
Minha terra não tem pressa;
Mas, às vezes, corre!
Minha terra não é grande;
Apenas suficiente!
Minha terra é rica:
Cultura, vanguarda, tradição...
Minha terra perfeita? É, não!
É quase humana, mãe!
É mutante:
Cinzenta , estorricada,
De repente, verde, encharcada!
É sensível, persistente, alegre...
Minha terra enche-me de saudade
Sua água revigora-me
É renovação!
São, do Sabugi,
João.
Que a atual safra de games tem um visual impressionante, não é novidade para ninguém.
Mas às vezes, muita gente esquece como os jogos já divertiam os aficcionados por games há 15, 20 ou até 30 anos atrás, mesmo com a falta de recursos e tecnologia.
Veja a evolução dos jogos ao longo do tempo em um vídeo de apenas 2 minutos.
Produzidas artesanalmente, elas levam ingredientes de qualidade superior. Veja sugestões para bebericar
Cervejas especiais são mais caras mas têm sabores surpreendentes. Foto: Divulgação
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Para os fashionistas, laranja é o novo preto. Para quem aprecia uma bebida de qualidade, parece que agora a cerveja é o novo vinho. Os consumidores estão cada vez mais interessados em experimentar outros sabores e, a cada dia, novos rótulos e tipos especiais aparecem nos bares, nas cartas de bebidas dos restaurantes, nos empórios e até mesmo nos supermercados e padarias. Mas afinal o que são cervejas especiais?
Por conta dessas diferenças, as cervejas especiais são, evidentemente, mais caras. Uma lata de 350 mililitros de Skol, Brahma, Kaiser, Nova Schin, Itaipava ou Antárctica, em geral, pode ser comprada por menos de R$ 2 em supermercados. As marcas premium – como Stella Artois, Heineken e Bohemia – estão entre R$ 2 e R$ 3. As especiais, produzidas pelas 175 microcervejarias nacionais ou importadas (principalmente de produtores da Europa ou dos Estados Unidos) custam a partir de R$ 8 e podem chegar a mais de R$ 200 -- caso da Beersel Morning, uma sour ale italiana do Birrificio Del Ducato, cujo preço médio é de R$ 220.
Com tudo isso, claro, as cervejas especiais são menos consumidas do que as demais. Elas ainda representam apenas cerca de 3% do total do mercado, mas este é o segmento que mais cresce. Estima-se que as vendas de rótulos convencionais cresçam em média 5% ao ano, enquanto o nicho ocupado pelas outras se expanda a médias superiores a 15% ao ano. Segundo o Ministério de Desenvolvimento, as importações de cervejas cresceram 101% de 2011 em relação a 2010.
O fenômeno mercadológico pode estar ligado ao crescimento da gastronomia. “A variedade está se ampliando à medida que o interesse por sabores diferentes aumenta”, afirma Fábio Vilella, mestre-cervejeiro da Premium, de Frutal (MG). “Não adianta produzir ou importar uma cerveja com toques de especiarias, café ou cacau e ninguém ter vontade de prová-la, de consumi-la regularmente.” Para Kelly Roberta Silva, gerente de produtos na área de bebidas da rede de supermercados Mambo, a mudança de hábito é parecida com as do vinho, do azeite, do café tempos atrás. “O paladar das pessoas está ficando mais sofisticado e quem come melhor também quer beber melhor”, diz. As gôndolas do Mambo têm, hoje, aproximadamente 200 rótulos diferentes de cervejas especiais – há dois anos, esse número não passava de 60.
Assim como os supermercados, muitos bares e restaurantes perceberam esse crescimento e ampliaram suas cartas de cervejas. Em São Paulo, se até pouco tempo haviam poucos bares especializados nessas bebidas, hoje há um estabelecimento em cada esquina com dezenas ou mesmo centenas de louras, ruivas e morenas. A carta do Frangó lista 300 rótulos, o Melograno soma 150, o Bierboxx tem 170 e o Asterix, 200. Recém-inaugurado no Itaim, o Coisa Boa criou um esquema interessante, que elimina qualquer barreira e “desburocratiza” a compra e a escolha de cervejas especiais. O bar tem uma enorme geladeira aberta com 200 opções. O cliente pode ir lá, escolher a sua favorita e levá-la à mesa. Mas o melhor mesmo é conversar com o beer sommelier da casa, que fica ali, diante do refrigerador, e ouvir suas sugestões.
E o assunto não acaba por aí. Como aconteceu com os vinhos, os aparatos em torno dessa bebida começam a surgir também no mercado. “Cervejas comuns servem para matar a sede. As especiais merecem ser degustadas”, afirma Valerio Doccarato, embaixador da fábrica alemã de taças de cristal Spiegelau. Ele esteve este mês em São Paulo para apresentar o novo produto da empresa com mais de 500 anos de tradição na produção de copos. A marca acaba de desenvolver quatro modelos, um para cada tipo de cerveja. A ideia por trás da novidade é de que a louça valoriza o sabor da bebida.
E há cervejas especiais para todos os momentos. Algumas são ideais para um happy hour descontraído, outras para acompanhar um gostoso jantar e existem ainda aquelas que podem ser apreciadas com charuto ou doce de chocolate. Veja na galeria acima as características de alguns rótulos selecionados pelo iG Comida e mergulhe nesse universo novo. Saúde!
A aeronave, com capacidade para dez passageiros e três tripulantes, tem autonomia de voo de quatros horas e trinta minutos
A Presidência da República recebeu nesta quarta-feira um novo helicóptero para transporte da presidenta Dilma Rouseff, uma aeronave EC-725, batizada de VH-36 Caracal. O helicóptero, com capacidade para dez passageiros e três tripulantes, tem autonomia de voo de quatros horas e trinta minutos. Atualmente, a presidenta voa em um helicóptero Super Puma, da mesma família do novo equipamento.
Os helicópteros serão usados para deslocamento em pontos de difícil acesso ou para locais em que aeronaves convencionais não podem operar.
Fabricado pela Helibras, o novo helicóptero da presidenta faz parte de um pacote de 50 unidades comprado pelo governo para a Presidência e para as Forças Armadas, num total de R$5,2 bilhões. O VH-36 Caracal é a quarta aeronave entregue até agora. De acordo com o Ministério da Defesa, em outubro, Exército, Marinha e Aeronáutica receberão um helicóptero cada, e em 2013, a Presidência receberá mais uma unidade.
A compra das 50 aeronaves, assinada em 2008, faz parte de uma estratégia de investimentos na indústria nacional de defesa. A Helibras, que entregou os helicópteros em parceria com a francesa Eurocopter, deverá começar a fabricar equipamentos no Brasil a partir de 2013, de acordo com o Ministério da Defesa.
O novo helicóptero foi entregue ao Grupo de Transporte Especial (GTE) e batizado em cerimônia na Base Aérea de Brasília pelo ministro da Defesa, Celso Amorim, e pelo comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito.
FONTE:18/07/2012 20:05:06 para o iG Política, acessado em 19/07/2012, às 10h10min.
Lançado em 2008, o Gol G5 acaba de avançar uma casa numérica. A Volkswagen apresentou na noite desta terça-feira (17) em Florianópolis (SC) as linhas 2013 de seu principal veículo para o mercado brasileiro e sua variação sedã, oVoyage. De cara nova e interior reformulado com itens e acabamento mais sofisticados, a dupla chega às concessionárias na primeira semana de agosto, conforme informou a montadora.
De acordo com a VW, a mudança estética serviu para alinhar os carros a identidade visual mundial da fabricante – alguns exemplos são o Fox e oPassat.
As principais mudanças no desenho do Gol estão na parte frontal, que ganhou linhas mais pronunciadas no capô e grade frontal e para-choque com aspecto mais requintado. Na traseira mudam o design das lanternas, a tampa do porta-malas e, mais uma vez, o formato do para-choque, que possui ainda um novo refletor.
O Voyage 2013, visto de frente, é exatamente igual ao Gol, enquanto a novidade na traseira fica por conta das lanternas “espichadas” até a tampa do porta-malas. Já na cabine, as novidades ficam por conta de alterações do desenho do console e painel central e matérias de acabamento superiores ao da gama anterior.
As opções de motorização para os carros seguem inalteradas. O leque é composto pelos propulsores flex 1.0 e 1.6, sendo este com opção de transmissão automatizada I-Motion.
VW
Volkswagen Gol 1.6 Power 2013
20 / 20
Gol verde
Além do visual reformulado, o novo Gol/Voyage também pode ser mais brando com o meio ambiente. A linha 2013 do carro pode acompanhar o pacote “BlueMotion Technology”, que acrescenta ao veículo pneus de baixa resistência a rolagem, avisos eletrônicos sobre modo econômico de condução e motor 1.0 flex com ajustes especiais para reduzir o consumo de combustível. Segundo a VW, o kit torna o carro até 4% mais eficiente.
Confira os preços das linhas 2013 de Gol e Voyage:
Gol 1.0 – R$ 27.990 Gol 1.6 – R$ 31.890 Gol 1.6 I-Motion – R$ 34.490 Gol Power 1.6 – R$ 38.290 Gol Power 1.6 I-Motion – R$ 40.890
Um dos lançamentos mais importantes da Toyotapara os próximos meses, o compacto Etios, deve começar a ser comercializado, por meio do programa de pré-venda, já em agosto. A informação veio de uma fonte do iG Carrosligada à marca, que ainda afirmou que os preços começarão na casa dos R$ 30.000.
O modelo, inclusive, estará exposto ao público entre os dias 03 e 26 de agosto na cidade de São Paulo nos shoppings Anália Franco e Morumbi, junto com outros modelos da montadora, como oCorolla XRS, a picape Hilux flex e o novo Camry.
Tanto o hatch como o sedã sairão de fábrica equipados com duplo airbag dianteiro e ABS de série. Segundo algumas concessionárias consultadas pelo iG Carros, o modelo será lançado oficialmente entre os meses de setembro e outubro deste ano e algumas delas, inclusive, já estão até fazendo reservas do carrinho.
FONTE: Escrito por Jair Oliveira | 17/7/2012 09:40 para iG Carros. Acessado em 18/07/2012, às 13h57min.
‘É ingenuidade pensar que tudo acabou’, diz Frei Betto sobre espiões da ditadura
Um dos principais nomes da Igreja Católica na luta contra o regime militar e ex-assessor da Presidência diz que tem certeza que o MST está entre os alvos dos militares hoje
“É muita ingenuidade nossa pensar que tudo acabou”. A frase é do escritor Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto, um dos principais nomes da Igreja Católica brasileira na resistência à ditadura militar (1964-1985). Preso entre 1969 e 1974, acusado de integrar a Ação Popular ao lado do guerrilheiro Carlos Marighella, Frei Betto está convencido de que os militares ainda agem nos bastidores do Planalto espionando as mais altas autoridades do país, inclusive a Presidência da República.
Em entrevista ao iG, Frei Betto, que foi assessor especial da Presidência no primeiro governo Lula, disse ter alertado o então chefe de gabinete Gilberto Carvalho sobre a possibilidade de escutas telefônicas no Palácio do Planalto. “Estou convencido de que isso existe até hoje. Não que eles (militares) estejam me seguindo ou espionando. Mas tenho certeza que o MST e até a Presidência da República, sim”, afirmou.
iG – Como era a atuação da Igreja na proteção dos perseguidos pela repressão? Registros mostram que até bispos de direita como d. Eugênio Sales ajudavam a esconder alvos da ditadura.
Frei Betto – A minha pergunta é por que o d. Eugênio (morto no último dia 9, aos 91 anos) fez isso para estrangeiros e não fez para brasileiros? Essa é a minha pergunta.
iG – Existia uma rede de solidariedade na Igreja, uma rota de fuga com conexões no exterior?
FB – Meu trabalho principal foi organizar essa rota de fuga. Mandei umas 10 pessoas. Em geral, sequestradores do embaixador americano (Charles Elbrick). Ninguém acredita, a repressão muito menos, mas a verdade é que eu nunca fui na fronteira. No entanto, eu dominava o esquema da fronteira porque o (Carlos) Marighella tinha me passado como funcionava. Só tinha que receber as pessoas em Porto Alegre e dar a dica. Tinha duas passagens. Uma em Santana do Livramento com Rivera, no Uruguai, e outra em Passo de Los Libres, na Argentina. Então eu tinha que dar as coordenadas e passar um telegrama em código para a pessoa que ia ficar lá esperando e já sabia que alguém ia chegar lá com uma revista na mão, aquelas coisas. E passava. Alguns voltaram. Outros foram presos no Uruguai, Mas havia muita solidariedade em igrejas, conventos etc.
iG – Protestantes e outros grupos religiosos participavam dessa rede de solidariedade?
FB – Muito. O pastor Jamie Wright, por exemplo. O irmão dele foi assassinado, Paulo Wright, líder da AP (Ação Popular). Geralmente em Igrejas históricas como a Batista, Luterana, Presbiteriana, Metodista, judeus. Naquela época quase não existiam as neopentecostais. E todos eles divididos a exemplo da Igreja Católica.
iG – Como era lidar com os infiltrados?
FB – Era muito difícil. Quando estávamos presos no Dops, em 1969, havia lá o delegado Alcides Cintra Bueno que era chamado “delegado do culto” por ser especializado em religiões. Era um homem de formação católica meio carola, mas torturador. Como ele conhecia muito a mecânica das Igrejas era o que mais interrogava religiosos. Nós vimos frades de hábito que eram agentes dele e iam lá dar informação sobre subversão na Igreja. Além do Lenildo Tabosa que era do Jornal da Tarde, assistiu ao interrogatório do Frei Fernando e a vida inteira carregou esta cruz fazendo de tudo para negar. Mas nunca conseguiu convencer, Fernando viu.
iG – Até descobrirem a existência de infiltrados muitas pessoas caíram?
FB – Sim. Era muito difícil descobrir infiltrados. Muitos a gente detectou, mas tem gente que colaborou com a ditadura e vai morrer incólume. A não ser que tenha dado uma mancada. Tem um seminarista dominicano que a gente não sabe se ele já era colaborador quando entrou. Depois, na USP, descobriram que ele era agente da repressão. Ele sumiu do mapa durante uns cinco anos e então recebemos informação de que ele tinha sido levado para um treinamento na escola da CIA no Panamá. Quando eu saí da prisão ele reapareceu todo amiguinho dizendo que estava com saudade e falei para ele, cara a cara, “não sei se você é ou não é, mas não tenho a menor confiança em você e por favor não me apareça mais”.
iG – Essa paranoia durou até depois do fim da ditadura, não?
FB – Quando saí da prisão fui morar numa favela em Vitória e fiquei lá de 1974 a 1979. Já em 1977 comecei a voltar a São Paulo para trabalhar com educação popular. Quando Fernando Henrique, Almino Afonso e Plínio de Arruda Sampaio voltaram para o Brasil eles vieram com a ideia de fundar um partido socialista. Eu, naquele momento, estava no auge da mobilização pelas CEBs (Comunidades Eclesiais de Base) e eles me convocaram para uma reunião na casa de um jornalista, cujo nome não vou citar pois estou subjetivamente convencido que esta pessoa era da repressão mas não tenho prova. Sei que me estranhou o fato de ele ser um repórter e ter um padrão de vida tão alto. E tome vinho, tome vinho, conversamos, eles tentavam me convencer que tinham a forma, um partido socialista, e eu entrava com a massa, as CEBs. Eu respondi que ia surgir um partido de baixo para cima, isso em 1978, por intuição, e depois surgiu o PT em 1980. Marcamos outra conversa, o jornalista insistiu para que fosse novamente na casa dele e isso acabou num impasse. Até que um frade daqui, depois de muitos anos, me perguntou se eu havia participado de uma reunião na casa de fulano, com Fernando Henrique (Cardoso, ex-presidente) e Plínio (de Arruda Sampaio) etc. Perguntei como ele sabia daquilo e o frade respondeu que um general amigo dele ligado ao SNI foi quem contou. Aí caiu a ficha. Tinha muito esse tipo de coisa. Recentemente peguei no arquivo público nacional todo meu dossiê. Ele vai até 1992. E tem coisas absolutamente inverossímeis.
iG – O senhor ainda toma algum cuidado especial?
FB - Estou convencido de que isso existe até hoje. Não que eles (militares) estejam me seguindo ou espionando. Mas tenho certeza que o MST e até a Presidência da República, sim. Seria muita ingenuidade nossa achar que o Planalto não é espionado. É o centro, o coração do poder. Quando trabalhei no Planalto (no primeiro governo Lula) duas coisas me chamaram atenção. Primeiro que todos os garçons eram das Forças Armadas. E o garçom é a pessoa que entra no meio da reunião, que enquanto está servindo o cafezinho fica escutando tudo, fica amigo das secretárias, tem trânsito livre até na sala do presidente. Não entra o ministro, mas entra o garçom. E outra coisa foi num dia em que o Lula estava viajando, subi na sala do Gilberto Carvalho (então chefe de gabinete da Presidência) e vi um pessoal na sala do Lula cheio de equipamentos. Perguntei o que era aquilo e o Gilberto disse que era o pessoal da varredura do Exército. Eu perguntei para o Gilberto qual a garantia de que eles não tiram um equipamento de gravação e colocam outro. Gilberto disse que nunca tinha pensado nisso.
iG – Mas seriam os militares?
FB – Sim. Os militares.
iG – Com qual objetivo?
FB – O objetivo é simples. Informação é poder.
iG – O que se sabe é que existe uma grande rede de espionagem em Brasília mas por razões econômicas, chantagem etc.
FB – Os militares neste ponto são mais... é como nos EUA. A CIA não prende ninguém. Ela só trabalha com informação. Quem prende é o FBI. É muita ingenuidade nossa pensar que tudo acabou.
iG – Os militares teriam um projeto de retomar o poder?
FB – Não. Eles têm o projeto de não serem surpreendidos e eventualmente até de manipular.
iG – Eles são movidos pelo medo?
FB – Não. É uma questão de inteligência militar mesmo.
FONTE:Escrito por Ricardo Galhardo- iG São Paulo| Gisele Silva, iG São Paulo
Não nasci de tuas entranhas, mas foste testemunha de minhas infância e adolescência; agora, adulto, visito-te aquém do que gostaria, contudo, é sob teu árido manto que a plasticidade de meu ser repousará, enquanto meu ectoplasma ascenderá (espero) ao Pai, guiado pelo Precursor do Filho!
Águas que tanto trazem alegrias... - Sorrisos! Vida, plantação, lazer... - Cultura! Milho... - São João! Feijão... - Rubacão! - Com fome estás? - Não! - ? - Saudades... Saudades de “meu” Rio a correr... Apressado Outrora, arterial; Hoje, tão venoso! - Saudades de meu Nilo a chamar a todos E todos íamos, prontamente, Saudá-lo! - Estranho: Tantos param a contemplá-lo, por quê? - Talvez seja a leitura do Livro dos Vivos... Quiçá dos Mortos! - Saudades, enfim, de minhas Raízes... Do Precursor do Rio das Raízes, Outrora do Príncipe E, sempre, meu! - Todo o carinho, saudade e respeito Daquele que nunca o esqueceu, Eu!
PR_SJS
SJS
Saída para Caicó-RN
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Medicina - FACS - UERN
Nunca fazer o MAL; quando possível, fazer o BEM e sempre CONFORTAR!