Meu Rincão

Minha terra não é de todos;
Apenas de quem a ama!
Minha terra não tem tudo;
Apenas o essencial!
Minha terra não tem pressa;
Mas, às vezes, corre!
Minha terra não é grande;
Apenas suficiente!
Minha terra é rica:
Cultura, vanguarda, tradição...
Minha terra perfeita? É, não!
É quase humana, mãe!
É mutante:
Cinzenta , estorricada,
De repente, verde, encharcada!
É sensível, persistente, alegre...
Minha terra enche-me de saudade
Sua água revigora-me
É renovação!
São, do Sabugi,
João.

PR_SJS

domingo, 14 de setembro de 2008

Voto em... Por que...

Bem, defendo a teoria de q Micarla entrou em campanha desde quando decidiu se candidatar à Prefeitura, ou seja, desde a campanha de 2006, através da qual galgou a plataforma ou trampolim político q foi a sua eleição p/ a Assembléia. --------------------------------------------------------------------------------------- Micarla herdou o populismo e o carisma do pai. É exímia comunicadora, razão pela qual seria RIDÍCULO se ela não apresentasse o melhor marketing eleitoral: O PT foi tão infantil q abdicou do formato das vinhetas da campanha de Lula, enquanto Micarla se apropriou da mesma! Mas, como a memória do povo é curta... (Embora a de Fátima não deveria, nem poderia ser!) --------------------------------------------------------------------------------------- Micarla fala com a entonação q costuma usar nos telejornais q apresenta: Tudo isso é, sim, levar vantagem, usar seu poder midiático em proveito próprio! E deveria ser ILEGAL! Porém, a lei não pode impedir um profissional de trabalhar por que supõe q ele será candidato! Esse é um campo muito delicado e complexo. --------------------------------------------------------------------------------------- Também pode ser covardia EU, um leigo na área midiática, debater sobre jornalismo/mídia/meios de comunicação c/ algum profissional da referida área! Já que sua formação acadêmica e/ou experiência prática prepararam-no para o domínio do uso/emprego das PALAVRAS e, conseqüentemente, da oratória e da retórica! Mas sou teimoso e gosto de desafios: embates de opiniões sempre me atraem e, por incrível q possa parecer, fico feliz quando alguém me faz mudar de opinião! Assim, lanço esse desafio a você, amigo Eleitor! --------------------------------------------------------------------------------------- Se você, leitor, não esconde q seu coração é "vermelho-agripinista” ou "verde-aluisista", nada mais honesto que convidar seu candidato a participar de um debate acerca das propostas para a EDUCAÇÃO, CULTURA, SAÚDE, BEM-ESTAR SOCIAL...! --------------------------------------------------------------------------------------- Todavia discordo de falas pejorativas: Infelizmente muito freqüentes no fórum ELEIÇÕES 2008 da comu SJS no Orkut!
========================================== VOLTANDO ao tema Debate... --------------------------------------------------------------------------------------- O não comparecimento ou o fato de não aceitar participar do debate dará subsídios às especulações acerca da culpabilidade do ausente (seja ele A ou B)! --------------------------------------------------------------------------------------- Volto a afirmar: O ônus da prova cabe a quem acusa! Acusar sem provas pode ser passivo de processo e, nesse caso, vale APENAS o escrito, contudo, nem tudo o q está escrito prova algo! ========================================== LEMBRANDO: Tudo, no ORKUT, está escrito!!! --------------------------------------------------------------------------------------- Em tempo: Os moderadores DEVEM cercear as trocas de agressões na referida comu, SIM!!! Pois qualquer um pode escolher livremente a quem dar o que quer que seja (desde que seja seu), inclusive o seu voto! ============================================================= Se Taka Gano é descendente de japonês e quer votar em Ka Goxim (chinês) ou na Poltack Par'Ovotolovisck (Polonesa), o problema é dele! Porém, como as conseqüências de um voto inconseqüente poderão respigar em mim, em você e em todos citadinos; contudo, há meios NÃO-AGRESSIVOS e diplomáticos de tentar convencer o “japa“ da importância da mudança do voto dele para o bem comum da cidade, Estado e/ou País!

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