A maior preocupação, em Mossoró, é com as doenças advindas com as águas que varreram áreas desprovidas de saneamento básico (entrando em contato com lixo e esgotos).
Encabeçando a lista temos a Leptospirose e a Hepatite, sem falar da Dengue!
São mais de 2000 pessoas vivendo em abrigos improvisados em escolas e que trazem à tona outra realidade das áreas periféricas de qualquer cidade brasileira: Alguns pedem para que as águas demorem a baixar, pois, nos abrigos, estão tendo a possibilidade de escolher qual tipo de carne comer às refeições (quando em casa, por vezes não dispõem de uma opção sequer)! Neste ponto, o poder público está suprindo muito bem a demanda, contudo, roupas e cobertores estão escassos.
A FACS, Curso de Medicina da Faculdade de Ciências da Saúde da UERN, localizada em Mossoró, está se mobilizando para ajudar, porém esbarra em sua prematuridade: a 1ª turma ainda está no 6º período, o que limita, mas NÃO IMPEDE a ajuda e solidariedade dos corpos dicente e docente daquela instituição!
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