Meu Rincão

Minha terra não é de todos;
Apenas de quem a ama!
Minha terra não tem tudo;
Apenas o essencial!
Minha terra não tem pressa;
Mas, às vezes, corre!
Minha terra não é grande;
Apenas suficiente!
Minha terra é rica:
Cultura, vanguarda, tradição...
Minha terra perfeita? É, não!
É quase humana, mãe!
É mutante:
Cinzenta , estorricada,
De repente, verde, encharcada!
É sensível, persistente, alegre...
Minha terra enche-me de saudade
Sua água revigora-me
É renovação!
São, do Sabugi,
João.

PR_SJS

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Assinaturas da Alma...




O que as assinaturas oficiais dizem sobre o estilo de Dilma e de outros políticos?

Veja o infográfico e ouça a análise dos traços que revelam segredos de personalidade escondidos nas rubricas do poder



Inteligência, independência, motivação, liderança, ambição e formas de relacionamento com as pessoas são apenas algumas das características que a escrita pode revelar sobre seu dono. É isso o que garantem especialistas que se dedicam a estudar a grafologia, técnica que relaciona comportamento e escrita.
A pedido do iG, o grafólogo e consultor em recursos humanos Paulo Sergio de Camargo, autor de 14 livros sobre o tema, analisou assinaturas de personalidades da política brasileira. Por trás de letras bonitas ou desenhos incompreensíveis, Carvalho encontrou traços curiosos da personalidade da presidenta Dilma Rousseff e o vice Michel Temer, de presidentes dos outros poderes (Legislativo e Judiciário) e figuras importantes do Palácio do Planalto e da oposição.
As curiosidades continuam nos próprios traços. A assinatura do presidente do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso, por exemplo, é a mais diferente de todas as analisadas. Impossível de ser identificada, já que é bastante desenhada.
O senador Aécio Neves e Dilma destacam as letras iniciais e as finais de seus nomes e quatro políticos colocam pontos nas rubricas: Gilberto Carvalho, José Sarney, Marco Maia e Michel Temer. Sarney é o único que sublinha a assinatura, um sinal de autovalorização, segundo o grafólogo.
A técnica
Os primeiros registros de técnicas intuitivas que promoviam essas correlações datam de 1622, na Itália. Hoje, a grafologia já é usada, inclusive, como critério de apoio para a seleção de empregados por consultorias de recursos humanos.
Psicólogos não realizam esse tipo de teste com pacientes, porque o Conselho Federal de Psicologia ainda não reconhece a técnica como instrumento de avaliação psicológica. São profissionais de RH, que precisam ter feito cursos de grafologia por no mínimo três anos, que aplicam os testes grafológicos.
Confira no infográfico as rubricas de autoridades da política brasileira e ouça o que Camargo identificou nelas. Pela importância do cargo, Dilma aparece primeiro. Os demais estão em ordem alfabética.

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