Meu Rincão

Minha terra não é de todos;
Apenas de quem a ama!
Minha terra não tem tudo;
Apenas o essencial!
Minha terra não tem pressa;
Mas, às vezes, corre!
Minha terra não é grande;
Apenas suficiente!
Minha terra é rica:
Cultura, vanguarda, tradição...
Minha terra perfeita? É, não!
É quase humana, mãe!
É mutante:
Cinzenta , estorricada,
De repente, verde, encharcada!
É sensível, persistente, alegre...
Minha terra enche-me de saudade
Sua água revigora-me
É renovação!
São, do Sabugi,
João.

PR_SJS

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Entenda como a Presedanta Manipula a Opinião Pública...


Esse vídeo resume bem os fatos...

Assista-o todo e comente os pontos de discordância.


quinta-feira, 22 de agosto de 2013

A Ponta do Iceberg...




O governo DILMA, não negocia, não debate, não recua... MANDA, ordena, impera!!!

No afã POPULISTA, apresenta um único lado da "moeda" à população...

Há bons e maus profissionais em TODAS as áreas, em TODOS os países...

Um BRASILEIRO NÃO pode chegar em Portugal, EUA, Argentina, Cuba ou qualquer outro país e exercer sua profissão (seja qual for a sua formação) sem ANTES comprovar para as autoridades daqueles países que, de fato, está apto a atuar!

Nosso governo ESCANCAROU nosso território para quem quiser vir "cuidar" da saúde dos ELEITORES, mas NÃO da saúde de nossos amáveis e queridos POLÍTICOS, os quais JAMAIS ABDICARÃO do padrão SÍRIO-LIBANÊS ou ALBERT EINSTEIN!!!

Próxima semana chegará a primeira leve de 400 cubanos a serem EXPLORADOS como forma de legalizar remessas monetárias aos irmãos Castro; uma vez que 100% dos "salários" serão pagos àquele governo insular (400 x R$ 10.000,00 = R$ 4 MILHÕES/mês evadidos do Brasil). Será Raul Castro quem DETERMINARÁ o valor da "bolsa" a que cada médico cubano terá direito!

Mas a "Persona Non Grata" dos CRM's, o Min. Alexandre Padilha, pretende trazer um total de 4.000 médicos cubanos para atuarem em condições de trabalho análogas à escravidão, o que levará a uma evasão "OFICIAL" de divisas nacionais da ordem de R$ 40 MILHÕES/mês (= 4.000 x R$ 10.000,00).

CONDIÇÕES DE TRABALHO ANÁLOGAS À ESCRAVIDÃO é uma expressão forte?
Então vejamos...
1.       SEM salário, pois sua remuneração NÃO será paga ao trabalhador, mas ao governo cubano;
2.       NÃO poderão trabalhar onde quiserem, nem mudar de local de trabalho por desejo próprio, ficarão cerceados ao posto de saúde pré-determinado pelo Governo Dilma;
3.       Estarão submetidos a condições longe do ideal para a prestação da assistência médica aos pacientes (as mesmas a que os médicos brasileiros também estão);
4.       Receberão alimentação e moradia através das prefeituras locais.
DEFINIÇÃO de Trabalho Escravo Contemporâneo: é o trabalho forçado que envolve restrições à liberdade do trabalhador. O trabalhador é obrigado a prestar um serviço, sem receber um pagamento ou recebem um valor insuficiente para suas necessidades e as relações de trabalho costumam ser ilegais. Diante destas condições, as pessoas não conseguem se desvincular do trabalho. A maioria é forçada a trabalhar para quitar dívidas, muitas vezes contraída por um ancestral.

Por quê Dilma, Lula, Sarney e os políticos em geral, nunca se tratam pelo SUS?
Será o SUS destinado, exclusivamente, aos ELEITORES?

Pense nisso e, quando precisar de prestação de serviços públicos de assistência à saúde, vá ao Estádio Padrão FIFA mais próximo, afinal, foi lá que Lula e Dilma preferiram investir!!!


domingo, 28 de julho de 2013

Oh Cidade do Meu Agrado...


FOTO: Facebook de Jéssica Medeiros França



SÃO milhares de pessoas queridas...
JOÃO Batista abençoai a todos e,
DO mal, a todos livrai
SABUGI: topônimo, cuja origem desaparecera,
Contudo, suas águas, a nós, hidrata e revigora!
Saudades de meu rincão..
Pense num lugar bom e abençoado!
Né, não?!?!?

(PR_SJS. Açu-RN, 28/07/2013)

terça-feira, 2 de julho de 2013

Conheça o Galaxy S4...




Galaxy S4 pode ser operado sem tocar a tela e traz outros recursos avançados

Aparelho da Samsung capricha na versatilidade da câmera e nos recursos de tradução

Stella Dauer , para o iG Tecnologia 
O primeiro smartphone a bater o iPhone 5 em quantidade de aparelhos vendidos chegou ao Brasil, com toda a pompa e circunstância. Um dos melhores smartphones do mundo, o Galaxy S4 (R$ 2.499 na versão 4G), da linha Samsung Galaxy , não traz apenas melhor processamento, mas também toda uma gama de inovações da Samsung, principalmente no quesito interação. Nessa análise vamos abordar todas as funções desse aparelho. Confira. 
Veja também análises do Xperia ZQ , Razr HD , Optimus G e outros smartphones
Galaxy S4 é smartphone com recursos mais avançados do mercado. Foto: Stella Dauer
1/13
A favor:
• Processamento de quatro núcleos e 2GB de RAM; 
• Funções por voz, movimento e gestos; 
• Câmera de boa qualidade e com muitos recursos interessantes.
Contra:
• Sobra pouco armazenamento interno para instalação de aplicativos; 
• Excesso de configurações pode confundir usuário leigo; 
• Acabamento segue sendo de plástico.
Design
Um dos pontos mais criticados da linha Galaxy S sempre foi o acabamento do aparelho, feito majoritariamente em plástico. Infelizmente, essa posição da Samsung se mantém, e o S4 continua sendo desse material. Mas nessa versão o acabamento é um pouco mais caprichado.
O corpo parece melhor acabado, mais enxuto. Os cantos arredondados estão menos suaves, dando um ar mais sólido, mais parecido com um bloco, com menos espaço sobrando. Sua tela tem as mesmas cinco polegadas que o Gran Duos, também da Samsung, mas o S4 chega a ser um centímetro menor que o Duos.
Stella Dauer
Galaxy S4 tem acabamento em plástico
A moldura ao redor da tela está menor, e sua traseira traz um efeito visual metálico que não é muito bonito, mas é sóbrio. Lá também encontramos a câmera, que é proeminente em relação ao aparelho, protegida por uma fina moldura prateada, flash, logotipo da empresa e uma saída de som.
As bordas são de plástico que imita metal escovado e guardam os botões de volume na esquerda, o botão de energia na direita, microfone e conexão micro USB na parte inferior e conexão de áudio, microfone extra e saída infravermelho na parte de cima.
Por fim, a frente, que é toda em vidro, traz dois botões capacitivos, um botão físico, câmera frontal, saída de som, LED de aviso e diversos sensores.
Ele é bem fino, com apenas 7,9 milímetros, e pesa somente 130 gramas. Para seu tamanho e peso, não parece que guarda tanto poder de processamento e uma tela tão grande.
Tela
O display do S4 é muito bom. São 5 polegadas Super AMOLED, com 16 milhões de cores, definição Full HD de 1080 x 1920 pixels e densidade de 441 ppi, a mesma do Xperia ZQ, da Sony. O vidro traz a terceira geração da tecnologia Corning Gorilla Glass, e responde bem ao toque.
Parece tudo pintado na tela, nem se esforçando muito é possível enxergar os pixels. Ela é brilhante, bem definida, intensa e muito colorida. Supera de longe uma TFT e compete com certa vantagem sobre a True IPS, da LG. Com 5 polegadas, há espaço suficiente para muita interação, e por ser compacto, é possível, com certo esforço, mexer no S4 com apenas uma mão.
Hardware e processamento
A cada novo lançamento da linha S, a Samsung surpreende trazendo cada vez mais processamento pra os aparelhos. O S4 vem com um processador de quatro núcleos e 2 GB de RAM.
Temos um chipset Qualcomm APQ8064T Snapdragon 600, com CPU quad-core Krait 300 de 1.9GHz (há uma versão com dois processadores, um quad-core 1.6GHz Cortex-A15 e um quad-core 1.2GHz Cortex-A7, modelo I9500, mas o desempenho é quase igual). A GPU é uma Adreno 320 e há 2 GB de RAM. É simplesmente o dispositivo móvel mais poderoso do momento, batendo qualquer outro smartphone ou tablet.
Esses números foram comprovados com o AnTuTu, aplicativo de benchmark que utilizei nos testes. No total, foram 25.681 pontos e cinco estrelas, resultado maior até do que o próprio S4 registrado no aplicativo. Os maiores pontos foram para a CPU e para os gráficos em 3D.
Passamos o S4 também pelo 3D Mark, benchmark de jogos, e o resultado para o Ice Storm Extreme foi de 6759 pontos, abaixo apenas do Pantech Vega Iron, e acima até mesmo do famoso HTC One. Testamos também jogos complexos como Dark Meadow, Asphalt 7, Dead Trigger e Shadowgun e todos rodaram perfeitamente, embora tenham aquecido bastante o aparelho.
Nas tarefas gerais, nenhum problema. Eu já tinha iniciado mais de quarenta aplicativos, com direito a navegador GPS, download e vídeo rodando, e ele continuou a abrir aplicativos normalmente.
Conexões sem fio, há todas as possíveis e imagináveis, inclusive infravermelho (concorrência com a Sony?). Temos também Wi-Fi 802.11 a/b/g/n/ac dual band, WiFi hotspot, NFC, WiFi Direct, DLNA, GPS com A-GPS e GLONASS, Bluetooth 4.0, 3G e 4G.
Além disso, sua conexão USB também tem USB Host e USB On-The-Go, significando que você pode conectar ao S4 um teclado, ou um mouse, e até mesmo leitores de cartões e discos rígidos. Sensores também são muitos, mais do que qualquer outro já visto: acelerômetro, giroscópio, proximidade, bússola, barômetro, temperatura, umidade e de gestos.
Sistema operacional e usabilidade
Como um bom smartphone top de linha, ele vem com a versão mais atualizada do Android, a Jelly Bean 4.2.2. E, por seu processamento, é certo que receberá a nova versão do sistema, Key Lime Pie. Há todos os recursos da nova versão do Android, mas também há muita coisa nova feita pela Samsung.
Stella Dauer
Galaxy S4 roda Android 4.2, mas tem vários recursos exclusivos
É no S4 que podemos ver a grande diferença entre apenas pegar um sistema operacional e colocar com uma cara nova em um aparelho e a de realmente aproveitar a base de um bom sistema e construir em cima dele, explorar funcionalidades. São tantos os recursos do S4 que algumas linhas não bastarão.
Não dá para dizer que são todos 100% úteis e que ao comprar um desses você rapidamente passará a utilizar todos os movimentos, gestos e ditas praticidades. Mas, com essa atitude, a Samsung mostra o que deve vir a ser largamente utilizado nas próximas gerações de aparelhos.
Nem tudo será repassado, mas alguém precisa se prestar a isso, e ir testando o que cabe e o que não cabe. Por isso, o S4 tem muita coisa a ser explorada, tanta que pode confundir usuários mais leigos, que podem acabar até subutilizando o smartphone. As configurações são muitas, e a explicação de cada uma nem sempre esclarece o usuário.
O TouchWiz, interface da empresa desenvolvida em cima do Android traz muita coisa legal. Um dos sensores capta o movimento dos olhos, e com isso ele traz o Smart Stay, que não desliga a tela enquanto você estiver olhando para ela. Nesse mesmo esquema há o Smart Scroll, que vai rolando uma página de internet quando você passa os olhos de cima para baixo.
Um dos mais impressionantes é o Smart Pause. Se você está vendo um vídeo e alguém te chama, você tira os olhos da tela e ele pausa o vídeo. Olhou de novo, o vídeo volta a rodar. Funciona perfeitamente, até em ambientes com pouca luz. Se você está fazendo duas coisas ao mesmo tempo, até chega a irritar o vídeo pausando toda hora.
Além dos olhos, o S4 também está de olho nos seus movimentos. No Air Gesture, passar a mão por cima da tela, sem encostar, faz várias coisas acontecerem. Se a tela estiver desligada, passe a mão por cima para que uma janela especial apareça, mostrando hora, data, ligações perdidas, mensagens e emails. Passe a mão sobre a tela também para atender chamadas, passar pela galeria de fotos, rolar pelas páginas da web, mudar de faixa, entre outros.
Com o AirView, você vê conteúdo sem precisar encostar o dedo no aparelho. Ver fotos, trechos de emails, dar zoom em páginas na web, ver os atalhos favoritos de ligação, entre outros. As coisas também podem ser controladas pela voz. Há o S-Voice, que executa comandos e responde perguntas (concorrente da Siri do iOS), e também outros comandos de voz, como para tirar fotos, destravar o aparelho e outros.
Esse acaba sendo o maior problema desse sistema, o excesso de configurações. Todos esses gestos, movimentos e sensores podem e precisam ser minimamente configurados. Debaixo de cada ajuste há uma explicação, mas nem sempre ela é facilmente entendida. Assim, usuários menos entendidos podem deixar ajustes que não querem ligados e gastar bateria com algo que nem utilizam.
Multitarefa também é levada a sério aqui. Com o recurso multijanela você pode abrir mais de um aplicativo na tela ao mesmo tempo. Abra um aplicativo e selecione outro na barra lateral, que fica escondida. Arraste para a tela e escolha quanto cada um deles vai ocupar para sua visualização. Assim, você pode ficar conversando com amigos enquanto escreve um email, por exemplo.
Outra maneira de fazer duas coisas ao mesmo tempo é com a janela suspensa. Vídeos e outros aplicativos ficam flutuando em cima de outras funções. E se o ambiente ficar mais barulhento ou mais iluminado, o Adapt Sound cuida para que o som aumente sozinho. Já o Adapt Display configura automaticamente ajustes da tela para jogos, filmes e até vídeo chamadas.
Mais um recurso que merece ser mencionado é o Group Play. Ele não é muito prático, pois funciona apenas com outros Galaxy S4, mas permite que uma pessoa compartilhe sua tela e seu conteúdo com outros aparelhos, sem precisar de redes WiFi ou 3G (usa o WiFi direct). Permite alta interação, como desenhar em fotos, fazer uma apresentação, jogar multiplayer ou trocar músicas.
Falando em grupos, tem também o Samsung Home Sync, em que a empresa oferece um espaço de 1 TB de armazenamento na nuvem para guardar fotos, vídeos e arquivos. Além disso, há Android instalado nesse espaço, e por isso é possível transformar uma TV normal em uma SmartTV, bastando que ela seja da mesma marca e possua acesso à internet.
Em uma iniciativa que eu creio ser concorrência com a Sony, pela primeira vez na linha S o aparelho possui infravermelho, e por isso pode atuar como controle remoto de uma série de aparelhos diferentes, de diversas marcas. O WatchON pode controlar TVs, Home Theaters, DVDs, Blu-ray Players e até condicionadores de ar.
A tela de bloqueio suporta widgets e atalhos, e também pode exibir um texto personalizado. Ela pode ser desbloqueada por voz, abrindo também aplicativos como a câmera. A barra de notificações é bem poluída, com várias camadas de informações, e pode ser também personalizada com uma série de atalhos.
Nas configurações você pode ativar a alta sensibilidade ao toque, podendo assim usar o smartphone mesmo com luvas. Em modo de tela de início é possível escolher o Modo Fácil, que deixa nas janelas da home apenas atalhos e widgets pré selecionados para deixar o uso do aparelho mais prático e simples.
Um recurso bem interessante é o Auxílio de segurança. Se você estiver em alguma situação de emergência, aperte ao mesmo tempo os dois botões de volume por três segundos: o aparelho tira foto com as duas câmeras e as envia imediatamente, junto com sua localização e uma mensagem pré escolhida, um aviso para alguém importante.
Por fim, apenas para complementar, ele conta com teclado que parece pequeno, mas as teclas são espaçadas o suficiente para que haja poucos erros. Como tem resposta háptica de vibração e som, é ótimo para a escrita. Também funciona no estilo de deslizar o dedo, como o Swype.
Aplicativos
Há um excesso de aplicativos no S4, e por isso há um problema de memória (veremos isso mais abaixo). São 57 apps já na memória, e nem todos serão úteis para todo mundo. A Samsung poderia ter permitido ao usuário escolher o que ele gostaria de baixar. Nem todo mundo gosta, por exemplo, de todos os seis jogos que estão na memória.
Os jogos são Brain Challenge 4, Little Big City, Littlest Pet Shop, Shark Dash, UNO e Wonder Zoo. Todos são da Gameloft e os melhores são apenas versões de demonstração. O aplicativo TripAdvisor pode não servir para todos também. Teria sido mais útil colocar um editor de arquivos Office.
Temos os apps da Google: Chat em Grupo, Chrome, Configurações do Google, Google, Gmail, Google+, Hangouts, Local, Mapas, Navegador GPS, Pesquisa por voz, Play Filmes, Play Livros, Play Store e YouTube. Os normais do sistema: Ajuda, Calculadora, Câmera, Configurações, Contatos, Downloads, E-mail, Galeria, Gravador de Voz, Internet, Manual do Usuário, Mensagem, Meus Arquivos, Música, Relógio, Telefone e Vídeo.
Stella Dauer
Aplicativos da Samsung, como o ChatOn, estão no Galaxy S4
Alguns poderiam ser configurações ou estar dentro de outros apps, como Chamadas não recebidas, Economia de energia e Roteador. A Samsung trouxe seu próprio pacote: ChatON (um concorrente do WhatsApp), Group Play, S Memo, S Planner, S Voice, Samsung Apps (loja de aplicativos), Samsung Hub (loja de conteúdo), Samsung Link (compartilhamento de conteúdo) e o WatchON.
De terceiros, temos coisa boa: Dropbox (já com 50GB de espaço), Flipboard e Story Album. Os destaques ficam com o S Translator, Leitor Óptico e S Health. Os dois primeiros ajudam com as palavras: o Translator é um tradutor completo e o Leitor Óptico, além de ler códigos QR e outros, também lê palavras e dá o significado na hora, em vários idiomas (basta baixar os dicionários gratuitos). Super mão na roda.
Já o S-Health é o concorrente da empresa coreana para dispositivos como Fitbit, Jawbone e Nike+. Por meio dos sensores do aparelho, ele pode registrar seus esportes como caminhada e corrida, calorias gastas, alimentação, batimentos cardíacos e a qualidade do sono. Esses recursos deixam o app mais completo do que os dispositivos e também do que apps como RunKeeper e Endomondo. Há inclusive um medidor de conforto, que traz números como umidade e temperatura.
Câmera
A câmera do S4 reúne duas coisas importantes, qualidade e criatividade. Seu sensor e conjunto de lente não é tão bom quanto os do Nokia Lumia 920, mas a qualidade é ótima e os recursos que possui são muito legais. Em matéria de hardware, temos um sensor de 13 megapixels, flash de LED e autofoco.
Se você está em uma festa ou reunião de amigos, alguém tem que tirar a foto da galera toda. O fotógrafo também gostaria de sair no registro, e pra isso serve o Dual Shot, que tira foto com as duas câmeras ao mesmo tempo, registrando a foto e o fotógrafo. Para mostrar depois aos amigos as fotos tiradas na ocasião, o Story Album reúne as capturas em um pocket álbum virtual, com vários temas, deixando o ato de mostrar as fotos menos chato e mais bonito.
Stella Dauer
Galaxy S4 tem câmera de 13 megapixels
A câmera também conta com aquelas funções normais, já esperadas: geotagueamento, foco por toque, detecção de rostos e sorrisos, estabilização de imagem, entre outros. O HDR também está presente, mas em nossos testes não mostrou muita diferença de intensidade de cor.
Os ajustes possíveis são local de medição, ISO (que não funciona quando a estabilização está ativada), flash, controle de branco, temporizador, valor de exposição e escolher o que os botões de volume farão (zoom, gravação ou foto). Vale lembrar também que fotos em widescreen só funcionam até 9.6 megapixels.
Muitos recursos também estão presentes na câmera do S4. É possível tirar uma foto por comando de voz (dizendo Sorria, Diga xis, Capturar, Disparar, Gravar vídeo), tirar uma foto que grava o som do ambiente por 9 segundos e ativar o recurso de detecção noturna automática.
Os modos de foto garantem diversão. Além dos já conhecidos Automático, Embelezar rosto, HDR, Panorama, Esportes e Noturno, há o Melhor Foto (tira várias fotos seguidas para você escolher a melhor delas), Melhor Face (o fundo fica, mas você pode escolher vários rostos da mesma pessoa para, por exemplo, pegar aquela em que ela não está piscando) e Apagador (fica com a melhor foto após apagar objetos em movimento por cinco fotos seguidas).
Há também o modo Ação, que tira muitas fotos ao mesmo tempo e junta tudo em uma só, deixando aquele efeito de movimento especial na foto, como se houvessem várias pessoas iguais; e o modo Foto Animada segue a modinha e traz imagens em GIF animado, podendo escolher apenas uma parte da "foto" para ser animada.
O vídeo, obviamente, é feito em Full HD (1080p) a 30fps. É possível tirar fotos no meio do vídeo, que também possui autofoco. O mais interessante são os modos de velocidade: é possível gravar com movimento lento (x1/2, x1.4 e x1/8) e também com movimento rápido (x2, x4 e x8).
Toda a configuração é feita no modo foto. Quando você aperta o botão da câmera, ele já começa a filmar. A qualidade da filmagem é interessante, no geral. Os modos de velocidade não têm aquela qualidade, servindo mais para diversão. A captação de áudio, graças aos dois microfones com redução de ruído, é muito boa.
Há também uma câmera frontal, de 2 megapixels, que faz boas capturas. Seu principal uso é para conferências por vídeo, que também podem ser feitas utilizando as duas câmeras ao mesmo tempo. A qualidade dela também é Full HD (1080p) a 30 fps.
Música e mídia
Para músicas, o som externo é bastante alto, e possui pouca distorção, embora funcione muito melhor com um dock ou caixa de som. Com os fones inclusos na caixa o som não é muito alto, mas tem ótima qualidade, com agudos ligeiramente pronunciados. O cabo desses fones brancos é flat e enrosca menos. Infelizmente, não há rádio FM no S4.
Com um display Full HD Super AMOLED de 5 polegadas, não é nenhum sacrifício assistir a vídeos nesse aparelho. O brilho, a nitidez e a intensidade das cores só atrapalham se você ficar tempo demais olhando para a tela, e ficar com a vista cansada. E se você quiser assistir em uma TV HD, basta comprar o adaptador MHL para HDMI, embora uma conexão nativa fosse bem melhor.
O áudio externo para vídeos é muito bom, mesmo com apenas uma saída de som traseira. Não é estéreo, mas acaba sendo bem alto e equilibrado, não deixando você na mão para assistir um filme.
Bateria e armazenamento
No quesito carga, o S4 não faz feio e nem bonito. Sua bateria de 2600 mAh não chega nem perto da de 3300 mAh do Motorola RAZR Maxx, mas ainda assim ela teve bons resultados. Funcionando normalmente, com Wi-Fi e email ligados, tela no brilho máximo e todos os recursos de gesto e movimento disponíveis, ele passou de um dia ligado.
Com uso pesado para filmes, jogos, músicas por streaming, navegação na internet e todo o tipo de exploração nos recursos do aparelho que você puder imaginar, o smartphone chegou às 11 horas de bateria, duro na queda. Uma boa notícia para alguns é o fato de ser possível remover e substituir a bateria do aparelho.
Pode-se dizer que, em matéria de hardware (excetuando-se o preço), armazenamento é um dos problemas desse smartphone. No caso, o aparelho que recebemos é de 16 GB (ele também poderá ser encontrado em versões de 32 GB e 64 GB, mas apenas no exterior). Esses 16 GB não seriam um problema, se a Samsung não comesse boa parte dele com o sistema e outros arquivos.
Assim sendo, sobram apenas 9,15 GB à mostra para o usuário. Como mais uma parte é ocupada, temos aqui aproximadamente 8 GB para uso. Simplesmente metade do que é oficialmente oferecido. E quem tem um smartphone desse calibre vai querer experimentar aplicativos e jogos, que estão cada vez mais pesados. E, para isso, 8 GB pode ser pouco.
Mas, se o seu objetivo está mais nas mídias, você pode comprar um cartão microSD de até 64 GB e usar para músicas, vídeos e fotos, pois esse é um dos smarts top de linha que possui slot para cartão de memória (o iPhone, por exemplo, nunca teve).
O que vem na caixa
A caixa do S4 é bonita, mas esquisita. Ela parece um pedaço de madeira, pois isso faz alusão à preocupação da Samsung com o meio ambiente. Ela é produzida em papel reciclado e impresso com tinta à base de óleo de soja.
Dentro do "pedaço de pau" encontramos o aparelho, sua bateria, um pequeno guia prático, um guia rápido (os dois são quase iguais, mas o prático tem desenhos e é mais simples), carregador de viagem branco, fones de ouvido brancos (com microfone, atendimento de chamada e regulador de volume), borrachinhas transparentes para os fones e cabo USB branco.
Para quem é
Quem quer nada menos que o melhor, e prefere um Android, vai de S4 na certa. Seu preço médio é de R$ 2.500 (versão 4G), mas uma pesquisa pode fazer você encontrá-lo por dois mil, em uma boa loja. Assim, ele fica um pouco mais competitivo, já que seu preço é seu maior restritivo.
Há outros pequenos problemas, como seu acabamento e seu espaço interno, mas isso se resolve em parte com cases e cartões de memória. Fora isso, ele é simplesmente fantástico, com o prefixo smart fazendo jus ao seu nome.
Ficha técnica
Samsung Galaxy S4 I9505
Preço: R$ 2.499 (versão 4G) 
Configuração: tela de 5 polegadas com resolução de 1080 x 1920 pixels (Full HD), sistema Android 4.2.2 Jelly Bean, processador Qualcomm APQ8064T Snapdragon 600 quad-core Krait 300 de 1.9GHz, 2GB de RAM, 3G/4G, 16 GB de armazenamento interno (além de 50 GB no Dropbox e entrada para cartão de até 64 GB), câmera de 13 megapixels com flash LED, Wi-Fi 802.11 a/b/g/n/ac dual band, Wi-Fi hotspot, NFC, Wi-Fi Direct, DLNA, GPS com A-GPS e GLONASS, Bluetooth 4.0, infravermelho. 
Dimensões: 13,6 x 7 x 0,8 cm 
Peso: 130g 
Autonomia de bateria: Até 30 horas em stand-by / Até 11 horas em conversação e internet 
Itens inclusos: aparelho, bateria, guia prático, guia rápido, carregador de viagem, fones de ouvido, borracinhas para os fones e cabo USB.


FONTE: Escrito por Stella Dauer, para o iG, acessado em 02/07/2013, às 12h15min.


domingo, 16 de junho de 2013

As Linhas Evolutivas do Design Automobilístico Ofertado ao Mercado Brasileiro...

Como seus criadores humanos, os carros nascem, crescem ficam robustos, mais imponentes, tornam-se ultrapassados e saem de linha...


Acompanhe essa evolução através do infográfico e da matéria que THIAGO VINHOLES escreveu para o iG, que a publicou às 8h e 52 min do dia 12 de junho de 2013:




Infográfico: A evolução no design dos carros

Desenho de automóveis mudou de acordo com necessidades funcionais e de estilo

Thiago Vinholes | 12/6/2013 08:52
Montagem
O Civic de 2006 foi um choque no mercado enquanto a atual geração pouco acrescentou
1 / 10
O design dos automóveis vem mudando constantemente com o tempo. Cada época tem o seu estilo, que é elaborado seguindo preceitos funcionais, como desenhos que melhoram a aerodinâmica e reduzem o nível de ruídos, até o visual, que responde pelo lado emocional do carro. Essa parte, no entanto, é ainda mais volátil, ao passo que um projeto até então atraente pode se tornar defasado em pouco tempo.
Essa evolução pode ser acompanhada ao decorrer de gerações de automóveis com um nome já estabelecido, como os sedãs Toyota Corolla e Honda Civic. Os primeiros modelos que chegaram ao mercado brasileiro na segunda metade da década 1990 hoje são considerados totalmente inferiores em questão de design em relação às séries recentes.
Faróis “mirrados”, com aparência até triste, e grades frontais sem muito capricho foram transformados em elementos de destaque nesses carros. Eles agora têm faróis largos e reluzentes e a frente é toda paramentada com peças cromadas e linhas mais arrojadas. Esses traços, porém, também são perecíveis e inevitavelmente serão revisados um dia.
Alguns modelos que conhecemos no Brasil, no entanto, deram largos passos em direção ao sucesso em seus segmentos. Foi o caso do Santa Fe, daHyundai. A primeira geração, surgida em 2001, era um rascunho do Tucson e pouco vendeu. Pois em 2007 tudo mudou para melhor e o modelo meio que antecipou o crescimento da marca no mercado mundial.
Há carros que alternam bons e maus momentos como o Focus. O sucessor do Escort foi lançado em 1998 com um estilo inconfundível, mas que chocou e afastou potenciais compradores. A segunda geração, que chegou ao mercado europeu em 2004, abusava da influência da Volvo e também não foi um estrondo de vendas. Quando foi lançada no Brasil, essa versão havia recebido um bem sucedido facelift, mas nada se compara ao Focus III, que deve chegar ao País este ano com um design novamente único.
Caminhos separados
Nem sempre, no entanto, essa evolução no design acaba beneficiando o brasileiro. Veja o Clio, da Renault. O hatch compacto começou a ser fabricado no Brasil em 1999 em linha com a versão europeia. Não demorou para que o modelo perdesse status e a conexão com a França.
Em 2005, a marca francesa renovou o compacto na Europa e se contentou em manter o nosso apenas com uma reestilização adotada algum tempo antes. A chance de corrigir o erro, como fez a Peugeot com o 208, passou novamente: enquanto a Europa (e os argentinos em 2014) vê a bela 4ª geração chegando às ruas, aqui o mesmo veículo de 1999 passou por mais um cirurgia plástica para, quem diria, lembrar vagamente o novíssimo Clio.
Tais mudanças também ditam tendências, não à toa esses carros são até parecidos. Esse movimento é como a teoria da seleção natural de Charles Darwin sobre a evolução das espécies, mas adaptadas para os automóveis. O bom design se adapta ao seu tempo e tem continuidade. O ruim não sobrevive por muito tempo e logo é esquecido.



FONTE: Escrito por Thiago Vinholes, para o iG. Acessado no dia 12/06/2013, às 18h00min.